“Se não acontecer eu vou morrer frustrado”; Leonardo revela desejo de trabalhar no Brasil e confessa procura de campeão da Libertadores

Antes lateral-esquerdo ou meia, agora o niteroiense de 54 anos investe na carreira como dirigente

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Leonardo é um ex-jogador que atuava como lateral e meia, porém agora investe na carreira como dirigente. Ele trabalhou por muito tempo no Paris Saint-Germain, tendo que ter o desdobramento necessário para se sobressair entre bilionários do mundo da bola e até ficar sabendo de como tudo funciona com a Qatar Sports Investment (QSI).


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Em entrevista ao Abre Aspas, publicado no Globo Esporte nesta terça-feira (5), o niteroiense de 54 anos disse ter o desejo de trabalhar no Brasil em algum momento da trajetória fora das quatro linhas e confirma ainda ter sido procurado para assinar com o Flamengo. No entanto, nada ainda avançou dos últimos anos até então.

“Acho que independe, mas no fundinho acho que se não acontecer eu vou morrer frustrado. Porque eu tenho muita vontade de um dia viver isso”, iniciou o diretor antes de acrescentar que considera o futebol nacional de um grande potencial para crescer e se consolidar entre os principais do mundo afora.

Ele completa: “Mas eu tenho lado muito pragmático, infelizmente ou felizmente. Talvez eu seja um pouco crítico nas minhas posições também. Então depende das pessoas com quem você trabalha, do momento e do contexto. O Brasil tem potencial enorme, eu sou um otimista, acho que aqui ainda existe muita coisa para ser feita. Acho que nenhum outro país reuniria tantos ingredientes como nós temos”, expôs antes de falar do Fla.



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“Essa conversa existiu com vários presidentes, com várias pessoas que trabalharam no Clube e em vários momentos. E isso sempre foi motivo de grande prazer, até porque nasce de uma identificação, de uma relação. Uma coisa que me curava um pouco a distância (do Brasil) era esse contato. E outros contatos que tive no Brasil”, completou Leonardo ao ser questionado sobre as conversas específicas de 2017.

Antes lateral-esquerdo ou meia, agora o niteroiense de 54 anos investe na carreira como dirigente

Leonardo é um ex-jogador que atuava como lateral e meia, porém agora investe na carreira como dirigente. Ele trabalhou por muito tempo no Paris Saint-Germain, tendo que ter o desdobramento necessário para se sobressair entre bilionários do mundo da bola e até ficar sabendo de como tudo funciona com a Qatar Sports Investment (QSI).

Em entrevista ao Abre Aspas, publicado no Globo Esporte nesta terça-feira (5), o niteroiense de 54 anos disse ter o desejo de trabalhar no Brasil em algum momento da trajetória fora das quatro linhas e confirma ainda ter sido procurado para assinar com o Flamengo. No entanto, nada ainda avançou dos últimos anos até então.

“Acho que independe, mas no fundinho acho que se não acontecer eu vou morrer frustrado. Porque eu tenho muita vontade de um dia viver isso”, iniciou o diretor antes de acrescentar que considera o futebol nacional de um grande potencial para crescer e se consolidar entre os principais do mundo afora.

Ele completa: “Mas eu tenho lado muito pragmático, infelizmente ou felizmente. Talvez eu seja um pouco crítico nas minhas posições também. Então depende das pessoas com quem você trabalha, do momento e do contexto. O Brasil tem potencial enorme, eu sou um otimista, acho que aqui ainda existe muita coisa para ser feita. Acho que nenhum outro país reuniria tantos ingredientes como nós temos”, expôs antes de falar do Fla.

“Essa conversa existiu com vários presidentes, com várias pessoas que trabalharam no Clube e em vários momentos. E isso sempre foi motivo de grande prazer, até porque nasce de uma identificação, de uma relação. Uma coisa que me curava um pouco a distância (do Brasil) era esse contato. E outros contatos que tive no Brasil”, completou Leonardo ao ser questionado sobre as conversas específicas de 2017.  

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