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Técnico do Atlético-MG e auxiliar do Palmeiras insinuaram interferência proposital da arbitragem que prejudicaram suas respectivas equipes
A arbitragem voltou a ser alvo de duras críticas nos duelos deste fim de semana, válidos pela 12ª rodada do Brasileirão. Desta vez João Martins, auxiliar técnico do Palmeiras, e Felipão, treinador do Atlético-MG, deram declarações fortes após sentirem que suas equipes foram prejudicadas. O que deu um peso ainda maior para a declaração de ambos, foi a indicação que falhas da arbitragem teriam sido propositais.
“Entendemos que o futebol brasileiro passa uma imagem que é o futebol mais competitivo do mundo porque ganham vários. Mas ganham vários porque, muitas vezes, não deixam os melhores ganhar, foi o que mais uma vez se passou hoje. Entendemos que é ruim para o sistema o Palmeiras ganhar dois anos seguidos. Entendemos isso.”, declarou João Martins. Já Felipão afirmou que árbitros estariam recebendo ordens para punir Hulk. “É ordem de lá de dentro. O Hulk chega a olhar para alguém feio e é cartão amarelo. É ordem de lá, a gente já sabe que é isso. A gente tenta mostrar para o Hulk e para todo mundo.”, declarou o treinador.
Para o jornalista Rodrigo Mattos, em sua coluna no UOL Esportes, as acusações são sérias e esbarram na falta de provas. “É um hábito de dirigentes e técnicos no Brasil colocar a imparcialidade e a honestidade da arbitragem em questionamento. A expressão “campeonato manchado” é bem comum. Não há nenhuma vez que tenham apresentado provas factuais. Imagina se você tem uma profissão em que pessoas o chamam de desonesto frequentemente sem apresentar nenhuma evidência? Só no futebol brasileiro isso é admitido.”, disse o comunicador.
O colunista relembrou casos de ligas europeias em que comportamentos e declarações mais brandas tiveram punições severas como quando Mourinho foi suspenso por 10 dias após declarar que um árbitro que apitou a partida do Roma era o pior que ele já havia visto.
Para Rodrigo Mattos, acusações sem provas mancham a imagem da competição nacional. “O Brasileiro tem muitas coisas para melhorar, já falamos sobre gramados, calendário, comportamento de jogadores e arbitragem. As insinuações, sem nenhuma prova, sobre a imparcialidade dos árbitros só danificam a imagem do campeonato, sem trazer nada de positivo.”, avaliou.
Mattos ainda finalizou afirmando que STJD precisa tomar atitude para corrigir postura de jogadores, técnicos e dirigentes. “São uma muleta (acusações sem provas) em resultados ruins, e uma muleta bem irresponsável. Para preservar a competição, quem faz esse tipo de acusação deveria ser chamado ao STJD para explicar o que quis dizer. Se não tiver provas, deve ser punido.”
Técnico do Atlético-MG e auxiliar do Palmeiras insinuaram interferência proposital da arbitragem que prejudicaram suas respectivas equipes
A arbitragem voltou a ser alvo de duras críticas nos duelos deste fim de semana, válidos pela 12ª rodada do Brasileirão. Desta vez João Martins, auxiliar técnico do Palmeiras, e Felipão, treinador do Atlético-MG, deram declarações fortes após sentirem que suas equipes foram prejudicadas. O que deu um peso ainda maior para a declaração de ambos, foi a indicação que falhas da arbitragem teriam sido propositais.
“Entendemos que o futebol brasileiro passa uma imagem que é o futebol mais competitivo do mundo porque ganham vários. Mas ganham vários porque, muitas vezes, não deixam os melhores ganhar, foi o que mais uma vez se passou hoje. Entendemos que é ruim para o sistema o Palmeiras ganhar dois anos seguidos. Entendemos isso.”, declarou João Martins. Já Felipão afirmou que árbitros estariam recebendo ordens para punir Hulk. “É ordem de lá de dentro. O Hulk chega a olhar para alguém feio e é cartão amarelo. É ordem de lá, a gente já sabe que é isso. A gente tenta mostrar para o Hulk e para todo mundo.”, declarou o treinador.
Para o jornalista Rodrigo Mattos, em sua coluna no UOL Esportes, as acusações são sérias e esbarram na falta de provas. “É um hábito de dirigentes e técnicos no Brasil colocar a imparcialidade e a honestidade da arbitragem em questionamento. A expressão “campeonato manchado” é bem comum. Não há nenhuma vez que tenham apresentado provas factuais. Imagina se você tem uma profissão em que pessoas o chamam de desonesto frequentemente sem apresentar nenhuma evidência? Só no futebol brasileiro isso é admitido.”, disse o comunicador.
Hulk é ‘perseguido’ em campo?👀Felipão reclama do número de cartões recebidos pelo jogador e diz que atacante está ‘marcado’ em campo. Qual sua opinião, fã de esporte?#FutebolNaESPN pic.twitter.com/6R5CKRcqrd— SportsCenter Brasil (@SportsCenterBR) July 2, 2023
O colunista relembrou casos de ligas europeias em que comportamentos e declarações mais brandas tiveram punições severas como quando Mourinho foi suspenso por 10 dias após declarar que um árbitro que apitou a partida do Roma era o pior que ele já havia visto.
Para Rodrigo Mattos, acusações sem provas mancham a imagem da competição nacional. “O Brasileiro tem muitas coisas para melhorar, já falamos sobre gramados, calendário, comportamento de jogadores e arbitragem. As insinuações, sem nenhuma prova, sobre a imparcialidade dos árbitros só danificam a imagem do campeonato, sem trazer nada de positivo.”, avaliou.
Mattos ainda finalizou afirmando que STJD precisa tomar atitude para corrigir postura de jogadores, técnicos e dirigentes. “São uma muleta (acusações sem provas) em resultados ruins, e uma muleta bem irresponsável. Para preservar a competição, quem faz esse tipo de acusação deveria ser chamado ao STJD para explicar o que quis dizer. Se não tiver provas, deve ser punido.”
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