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País está prestes a receber três competições de nível mundial nos próximos dois anos
Muitos torneios nos Estados Unidos
Nesta semana, na quinta-feira (20), começa a disputa da Copa América nos Estados Unidos, com uma partida entre Argentina, atual campeã, e Canadá, pelo Grupo A. A bola rola às 21h (horário de Brasília), no gramado do Mercedes-Benz Stadium, na cidade de Atlanta, na Geórgia. Além disso, nos próximos três anos, os EUA vão receber os principais torneios de futebol.
Começando pela Copa América, que deve movimentar o continente inteiro, em meados de 2025 o país recebe a primeira edição do Super Mundial de Clubes, com 32 equipes, organizado pela Fifa. No ano de 2026, junto de Canadá e México, os EUA receberá a Copa do Mundo, que estreia o formato com 48 seleções.
No meio disso tudo, jogos dos principais torneios do país, como NBA e NFL, continuarão acontecendo, movimentando ainda mais o cotidiano das cidades estadunidenses e, consequentemente, fazendo a alegria de turistas que estarão por lá durante esses eventos.
Mas como o futebol interage com os Estados Unidos?
Desde 2023, a Fifa vem movimentando seus negócios para Miami, na Flórida, levando em conta os investimentos feitos pela principal liga dos Estados Unidos, a Major League Soccer. No caso, as contratações de Lionel Messi e Luis Suárez pelo Inter Miami, que tem como dono e fundador o ex-jogador David Beckham.
Mais de cem funcionários da entidade máxima do futebol mundial foram transferidos da sede na Suíça para Coral Gables, onde se instalarão o departamento jurídico, de auditoria, conformidade e gestão de riscos da organização. Será que com tudo isso, os Estados Unidos podem se tornar um novo centro do esporte no mundo?
Especialistas entendem que o país vem sendo um grande centro do futebol. Com uma liga sólida e organizada, o EUA virou um destino de superatletas e jogadores com talento. Assim, os eventos levarão mais audiência para seus produtos. Isso faz com que o mundo perceba o quanto são profissionais e cresça o interesse de todos os investidores de estar próximos. As marcas podem, desta forma, tirar grande proveito da exposição e das oportunidades oferecidas pelos grandes eventos.
Brasil tem a 6ª camisa mais vendida do mundo
Estreando na Copa América na próxima segunda-feira (24), contra a Costa Rica, às 22h (horário de Brasília), o Brasil também encara o Paraguai e a Colômbia em busca da classificação para as oitavas de final do torneio. Segundo um levantamento do Euromericas Sport Marketing, a canarinho aparece somente na sexta posição do ranking de seleções que mais vendem camisas, com 1,43 milhões de unidades.
O líder mundial é a Espanha, com 2,1 milhões de camisas vendidas em 2023/24. Em segundo vem a atual campeã do mundo, Argentina, com 1,85 milhão camisas comercializadas. O pódio é completo com a França, vendendo 1,71 milhão de unidades. Em quarto e quinto lugar vem as seleções da de México e Inglaterra e com o Brasil apenas em sexto.
Veja como está a torcida do Brasil:
Foto: Reprodução/ Twitter
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Muitos torneios nos Estados Unidos
Nesta semana, na quinta-feira (20), começa a disputa da Copa América nos Estados Unidos, com uma partida entre Argentina, atual campeã, e Canadá, pelo Grupo A. A bola rola às 21h (horário de Brasília), no gramado do Mercedes-Benz Stadium, na cidade de Atlanta, na Geórgia. Além disso, nos próximos três anos, os EUA vão receber os principais torneios de futebol.
Começando pela Copa América, que deve movimentar o continente inteiro, em meados de 2025 o país recebe a primeira edição do Super Mundial de Clubes, com 32 equipes, organizado pela Fifa. No ano de 2026, junto de Canadá e México, os EUA receberá a Copa do Mundo, que estreia o formato com 48 seleções.
No meio disso tudo, jogos dos principais torneios do país, como NBA e NFL, continuarão acontecendo, movimentando ainda mais o cotidiano das cidades estadunidenses e, consequentemente, fazendo a alegria de turistas que estarão por lá durante esses eventos.
Mas como o futebol interage com os Estados Unidos?
Desde 2023, a Fifa vem movimentando seus negócios para Miami, na Flórida, levando em conta os investimentos feitos pela principal liga dos Estados Unidos, a Major League Soccer. No caso, as contratações de Lionel Messi e Luis Suárez pelo Inter Miami, que tem como dono e fundador o ex-jogador David Beckham.
Mais de cem funcionários da entidade máxima do futebol mundial foram transferidos da sede na Suíça para Coral Gables, onde se instalarão o departamento jurídico, de auditoria, conformidade e gestão de riscos da organização. Será que com tudo isso, os Estados Unidos podem se tornar um novo centro do esporte no mundo?
Especialistas entendem que o país vem sendo um grande centro do futebol. Com uma liga sólida e organizada, o EUA virou um destino de superatletas e jogadores com talento. Assim, os eventos levarão mais audiência para seus produtos. Isso faz com que o mundo perceba o quanto são profissionais e cresça o interesse de todos os investidores de estar próximos. As marcas podem, desta forma, tirar grande proveito da exposição e das oportunidades oferecidas pelos grandes eventos.
Brasil tem a 6ª camisa mais vendida do mundo
Estreando na Copa América na próxima segunda-feira (24), contra a Costa Rica, às 22h (horário de Brasília), o Brasil também encara o Paraguai e a Colômbia em busca da classificação para as oitavas de final do torneio. Segundo um levantamento do Euromericas Sport Marketing, a canarinho aparece somente na sexta posição do ranking de seleções que mais vendem camisas, com 1,43 milhões de unidades.
O líder mundial é a Espanha, com 2,1 milhões de camisas vendidas em 2023/24. Em segundo vem a atual campeã do mundo, Argentina, com 1,85 milhão camisas comercializadas. O pódio é completo com a França, vendendo 1,71 milhão de unidades. Em quarto e quinto lugar vem as seleções da de México e Inglaterra e com o Brasil apenas em sexto.
Veja como está a torcida do Brasil:
Foto: Reprodução/ Twitter
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