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Verdão tem patrocinador colocado em prova nos últimos dias
Patrocínio ‘duvidoso’
Palmeiras, Crefisa e FAM mantém uma parceria de praticamente dez anos no patrocínio do uniforme. A relação ficou tão forte que a dona das empresas, Leila Pereira, se tornou presidente do Palmeiras.
No entanto, nem tudo são flores. A relação deu uma estremecida nos últimos anos, principalmente com as críticas de torcidas organizadas com a diretoria. Além disso, os valores do patrocínio não são reajustados desde 2019 e causam estranheza nos torcedores.
De acordo com levantamento publicado pelo Lance!, o Alviverde deixou de receber R$ 26,5 milhões das empresas se levar em conta a inflação ocorrida desde 2019, quando houve o último reajuste, para R$ 81 milhões por ano.
Esse vínculo foi assinado há cinco anos e teve validade até 2021. Logo depois, o então presidente, Maurício Galiotte renovou o contrato com os mesmos valores até o final de 2024.
Assunto rendeu em coletiva
O Lance! fez o estudo baseado no índice IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Hoje, os R$ 81 milhões valem R$ 107,5 milhões, com uma inflação de mais de 32%.
Leila Pereira deu uma longa entrevista coletiva nesta semana para falar sobre diversos assuntos, dentre eles o patrocínio, como a concorrência de outras empresas e os valores que Crefisa e FAM pagam para o Palmeiras. Leila se defendeu sobre a questão.
“O valor que a Crefisa paga hoje foi fechado pelo presidente Maurício Galiotte. Na época, era o maior valor encontrado pelo Palmeiras no mercado. Não posso aumentar pelo que sai na imprensa. Só colocamos dinheiro no Palmeiras e há um contrato para ser cumprido”, disse.
O assunto deve render ainda mais nos próximos meses, visto que outras empresas querem patrocinar o Palmeiras e Leila já avisou que vai abrir concorrência para novos patrocinadores.
Esportes da Sorte de olho
Um dos interessados no patrocínio do Palmeiras é a casa de apostas Esportes da Sorte. A companhia já patrocina o time feminino do Verdão, pagando o valor de cerca de R$ 20 milhões por ano.
“Quem oferecer o melhor valor, uma empresa idônea, isso é muito importante, gente, não adianta fechar patrocínio com qualquer empresa. Tem que ter muita responsabilidade. Se a Crefisa ou a FAM tiver interesse em cobrir essas propostas, quem vai decidir não é a Leila, temos eleição”, disse Leila, sobre o assunto.
Ou seja, a camisa do Palmeiras pode ter novas empresas estampando os espaços do uniforme nas próximas temporadas. Tudo vai ser resolvido no final de 2024, quando o contrato dos termos atuais acaba entre Verdão e Crefisa/FAM.
“Semanalmente aparecem empresas querendo patrocinar o clube. Qual nosso critério? Potencial econômico da empresa. Aparecem empresas recém criadas, com capital baixo. Como oferecem patrocínio milionário? Queremos empresas com credibilidade que possam honrar o compromisso conosco”, finalizou Leila.
Verdão tem patrocinador colocado em prova nos últimos dias
Patrocínio ‘duvidoso’
Palmeiras, Crefisa e FAM mantém uma parceria de praticamente dez anos no patrocínio do uniforme. A relação ficou tão forte que a dona das empresas, Leila Pereira, se tornou presidente do Palmeiras.
No entanto, nem tudo são flores. A relação deu uma estremecida nos últimos anos, principalmente com as críticas de torcidas organizadas com a diretoria. Além disso, os valores do patrocínio não são reajustados desde 2019 e causam estranheza nos torcedores.
De acordo com levantamento publicado pelo Lance!, o Alviverde deixou de receber R$ 26,5 milhões das empresas se levar em conta a inflação ocorrida desde 2019, quando houve o último reajuste, para R$ 81 milhões por ano.
Esse vínculo foi assinado há cinco anos e teve validade até 2021. Logo depois, o então presidente, Maurício Galiotte renovou o contrato com os mesmos valores até o final de 2024.
Assunto rendeu em coletiva
O Lance! fez o estudo baseado no índice IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Hoje, os R$ 81 milhões valem R$ 107,5 milhões, com uma inflação de mais de 32%.
Leila Pereira deu uma longa entrevista coletiva nesta semana para falar sobre diversos assuntos, dentre eles o patrocínio, como a concorrência de outras empresas e os valores que Crefisa e FAM pagam para o Palmeiras. Leila se defendeu sobre a questão.
“O valor que a Crefisa paga hoje foi fechado pelo presidente Maurício Galiotte. Na época, era o maior valor encontrado pelo Palmeiras no mercado. Não posso aumentar pelo que sai na imprensa. Só colocamos dinheiro no Palmeiras e há um contrato para ser cumprido”, disse.
O assunto deve render ainda mais nos próximos meses, visto que outras empresas querem patrocinar o Palmeiras e Leila já avisou que vai abrir concorrência para novos patrocinadores.
Esportes da Sorte de olho
Um dos interessados no patrocínio do Palmeiras é a casa de apostas Esportes da Sorte. A companhia já patrocina o time feminino do Verdão, pagando o valor de cerca de R$ 20 milhões por ano.
“Quem oferecer o melhor valor, uma empresa idônea, isso é muito importante, gente, não adianta fechar patrocínio com qualquer empresa. Tem que ter muita responsabilidade. Se a Crefisa ou a FAM tiver interesse em cobrir essas propostas, quem vai decidir não é a Leila, temos eleição”, disse Leila, sobre o assunto.
Ou seja, a camisa do Palmeiras pode ter novas empresas estampando os espaços do uniforme nas próximas temporadas. Tudo vai ser resolvido no final de 2024, quando o contrato dos termos atuais acaba entre Verdão e Crefisa/FAM.
“Semanalmente aparecem empresas querendo patrocinar o clube. Qual nosso critério? Potencial econômico da empresa. Aparecem empresas recém criadas, com capital baixo. Como oferecem patrocínio milionário? Queremos empresas com credibilidade que possam honrar o compromisso conosco”, finalizou Leila.