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O Ministério da Fazenda ainda está seguindo um cronograma para a operação das apostas esportivas.
Brasília.- O senador Angelo Coronel (PSB-BA), que foi relator, do Senado, do projeto de lei que regulamenta as apostas esportivas e jogos online, criticou a “lentidão” do Ministério da Fazenda para começar a cobrar as outorgas para as operadoras de pretendem atuar de forma legal no país. A expectativa do governo é de arrecadar R$ 5 bilhões com as licenças.
“Está tendo uma lentidão. Se o governo quer dinheiro, nós aprovamos as bets em dezembro. Já se vão quatro meses e não se tem uma posição para fazer essa cobrança”, declarou o senador ao Metrópoles. Para Coronel, o dinheiro das outorgas poderia estar sendo usado para compensar a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia.
“É uma contradição. A equipe econômica quer dinheiro, tem a fonte e não opera a fonte. No caso das bets, não é por falta de vontade do Congresso, que aprovou em regime de urgência e tem quatro meses sem o governo colocar para ser operacional”, disse o senador.
Segundo a lei das apostas, além das outorgas, as operadoras de iGaming precisam ainda pagar impostos de cerca de 12% sobre o gross gaming revenue (GGR), que é o lucro das empresas.
Veja também: Ministério da Fazenda estabelece cronograma para regulamentação e fiscalização de apostas esportivas
O Ministério da Fazenda ainda está seguindo um cronograma para a operação das apostas esportivas.
Brasília.- O senador Angelo Coronel (PSB-BA), que foi relator, do Senado, do projeto de lei que regulamenta as apostas esportivas e jogos online, criticou a “lentidão” do Ministério da Fazenda para começar a cobrar as outorgas para as operadoras de pretendem atuar de forma legal no país. A expectativa do governo é de arrecadar R$ 5 bilhões com as licenças.
“Está tendo uma lentidão. Se o governo quer dinheiro, nós aprovamos as bets em dezembro. Já se vão quatro meses e não se tem uma posição para fazer essa cobrança”, declarou o senador ao Metrópoles. Para Coronel, o dinheiro das outorgas poderia estar sendo usado para compensar a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia.
“É uma contradição. A equipe econômica quer dinheiro, tem a fonte e não opera a fonte. No caso das bets, não é por falta de vontade do Congresso, que aprovou em regime de urgência e tem quatro meses sem o governo colocar para ser operacional”, disse o senador.
Segundo a lei das apostas, além das outorgas, as operadoras de iGaming precisam ainda pagar impostos de cerca de 12% sobre o gross gaming revenue (GGR), que é o lucro das empresas.
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