Erin Bousquet, que mora em Nebrasca (Estados Unidos), tem um raro distúrbio chamado KLS (Síndrome de Kleine-Levin)
Nos Estados Unidos, o caso de uma jovem que dormiu por 20 horas seguidas chamou atenção de inúmeros jornais e canais. Erin Bousquet (19) tem um raro distúrbio chamado KLS (Síndrome de Kleine-Levin), também conhecido no Brasil como “Síndrome da Bela Adormecida”. Ela recebeu o diagnóstico em 2020, após passar anos com dúvidas sobre o fenômeno.
De acordo com o Washington Post, o primeiro episódio em que a jovem dormiu 20 horas foi quando ela tinha 14 anos, em 2017. Kristen Bousquet, sua mãe, disse que a garota parecia letárgica e fora de si: “Foi muito assustador. No começo, pensamos que ela estava brincando”, disse. À época, Erin estava tomando remédios para tratar de uma infecção.
Foto: Pixabay
Durante um longo período de dois anos e meio, a jovem e seus pais consultaram neurologistas pediátricos, um neurocirurgião, um ginecologista-obstetra e diversos outros especialistas. Bousquet chegou a passar por tratamento de Streptococcus, teste para mononucleose infecciosa, teste de drogas, internação e suspeita de encefalite autoimune, segundo a família.
vontade de colocar 10 dramin na boca e dormir e fingir q morri por 1 mês
— Jøão (@fuguetero7)
December 1, 2022
“Ela não conseguia seguir as instruções mais simples. Dizia a ela para tomar banho e, quando eu entrava no banheiro, a encontrava deitada no chão com os pés apoiados no vaso sanitário”, completou a mãe. Mesmo com a história de Erin rodando por todo o mundo, pouco se tem conhecimento sobre a síndrome: “O mais difícil para mim são as coisas que perdi”, relatou a garota.
Erin Bousquet, que mora em Nebrasca (Estados Unidos), tem um raro distúrbio chamado KLS (Síndrome de Kleine-Levin) Nos Estados Unidos, o caso de uma jovem que dormiu por 20 horas seguidas chamou atenção de inúmeros jornais e canais. Erin Bousquet (19) tem um raro distúrbio chamado KLS (Síndrome de Kleine-Levin), também conhecido no Brasil como “Síndrome da Bela Adormecida”. Ela recebeu o diagnóstico em 2020, após passar anos com dúvidas sobre o fenômeno.
De acordo com o Washington Post, o primeiro episódio em que a jovem dormiu 20 horas foi quando ela tinha 14 anos, em 2017. Kristen Bousquet, sua mãe, disse que a garota parecia letárgica e fora de si: “Foi muito assustador. No começo, pensamos que ela estava brincando”, disse. À época, Erin estava tomando remédios para tratar de uma infecção.
Foto: Pixabay
Durante um longo período de dois anos e meio, a jovem e seus pais consultaram neurologistas pediátricos, um neurocirurgião, um ginecologista-obstetra e diversos outros especialistas. Bousquet chegou a passar por tratamento de Streptococcus, teste para mononucleose infecciosa, teste de drogas, internação e suspeita de encefalite autoimune, segundo a família.
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December 1, 2022
“Ela não conseguia seguir as instruções mais simples. Dizia a ela para tomar banho e, quando eu entrava no banheiro, a encontrava deitada no chão com os pés apoiados no vaso sanitário”, completou a mãe. Mesmo com a história de Erin rodando por todo o mundo, pouco se tem conhecimento sobre a síndrome: “O mais difícil para mim são as coisas que perdi”, relatou a garota.
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