Hortência acredita que a medalha de ouro já pertence aos EUA, mas vê potencial na equipe brasileira nas Olimpíadas de Paris 2024
Hortência fala sobre basquete brasileiro nas Olimpíadas
As Olimpíadas de Paris 2024 estão prestes a começar e Hortência, que conquistou a prata olímpica para o basquete brasileiro em Atlanta 1996, compartilhou suas expectativas em uma entrevista exclusiva ao GE nesta quinta-feira (18).
A ex-jogadora comentou sobre as chances do Brasil e a dominância dos Estados Unidos na modalidade. “A medalha de ouro, na minha opinião, já é dos Estados Unidos. E aí há vários times brigando. Quero ver como o Brasil vai começar, como França, Grécia e outras equipes jogarão,” afirmou Hortência, destacando a força dos times adversários.
Ela ressaltou a profundidade do elenco americano como um diferencial decisivo. “Assisti ao amistoso entre Estados Unidos e Canadá. Por que os EUA ganharam? Por causa do banco. Você tira um jogador e põe um melhor ainda. Os outros times não têm essa quantidade de atletas bons para fazer esse revezamento.”
Mesmo sendo cautelosa, Hortência não descarta a possibilidade de o Brasil surpreender. “Não quero chutar. Acho pódio difícil, mas, se o Brasil jogar como contra a Letônia, no Pré-Olímpico, vai longe. Tem um time muito legal, tem banco. Estou torcendo muito por esses meninos, quero que cheguem o mais longe possível. E por que não subir ao pódio? É um sonho palpável.”
Ginastas já estão em Paris
As ginastas brasileiras já estão na França para o período de aclimatação, necessário para se habituar com o clima europeu nesta época do ano.
A equipe está aproveitando os últimos dias antes das Olimpíadas para se ajustar ao fuso horário e se preparar no ambiente olímpico, conforme informou a Gazeta Esportiva.
Rebeca Andrade, campeã olímpica, destacou a importância desse período de preparação. “Foram dias muito bons. O espaço é muito bom para a gente, muito legal, já com a aparelhagem que vamos usar nos Jogos”, explicou.
“Para a preparação é mais importante ainda, sem contar que aclimatar, sentir o fuso horário e todas essas coisas também faz diferença. Ter conseguido vir antes para cá para a nossa preparação foi excelente. E ter todo o público e saber que as pessoas também torcem pela gente é muito bom”, declarou a ginasta.
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Hortência fala sobre basquete brasileiro nas Olimpíadas
As Olimpíadas de Paris 2024 estão prestes a começar e Hortência, que conquistou a prata olímpica para o basquete brasileiro em Atlanta 1996, compartilhou suas expectativas em uma entrevista exclusiva ao GE nesta quinta-feira (18).
A ex-jogadora comentou sobre as chances do Brasil e a dominância dos Estados Unidos na modalidade. “A medalha de ouro, na minha opinião, já é dos Estados Unidos. E aí há vários times brigando. Quero ver como o Brasil vai começar, como França, Grécia e outras equipes jogarão,” afirmou Hortência, destacando a força dos times adversários.
Ela ressaltou a profundidade do elenco americano como um diferencial decisivo. “Assisti ao amistoso entre Estados Unidos e Canadá. Por que os EUA ganharam? Por causa do banco. Você tira um jogador e põe um melhor ainda. Os outros times não têm essa quantidade de atletas bons para fazer esse revezamento.”
Mesmo sendo cautelosa, Hortência não descarta a possibilidade de o Brasil surpreender. “Não quero chutar. Acho pódio difícil, mas, se o Brasil jogar como contra a Letônia, no Pré-Olímpico, vai longe. Tem um time muito legal, tem banco. Estou torcendo muito por esses meninos, quero que cheguem o mais longe possível. E por que não subir ao pódio? É um sonho palpável.”
Ginastas já estão em Paris
As ginastas brasileiras já estão na França para o período de aclimatação, necessário para se habituar com o clima europeu nesta época do ano.
A equipe está aproveitando os últimos dias antes das Olimpíadas para se ajustar ao fuso horário e se preparar no ambiente olímpico, conforme informou a Gazeta Esportiva.
Rebeca Andrade, campeã olímpica, destacou a importância desse período de preparação. “Foram dias muito bons. O espaço é muito bom para a gente, muito legal, já com a aparelhagem que vamos usar nos Jogos”, explicou.
“Para a preparação é mais importante ainda, sem contar que aclimatar, sentir o fuso horário e todas essas coisas também faz diferença. Ter conseguido vir antes para cá para a nossa preparação foi excelente. E ter todo o público e saber que as pessoas também torcem pela gente é muito bom”, declarou a ginasta.”}]]
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