STJD suspende jogador Nathan Palafoz por suspeita de manipulação de resultados

O atleta foi afastado por seis partidas e recebeu uma multa de R$ 20 mil.

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A 2ª comissão disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol (STJD) suspendeu o jogador Nathan Palafoz por envolvimento em manipulação de resultados através de fraude em apostas esportivas. A decisão faz parte de um desdobramento da Operação Penalidade Máxima, que investiga casos de manipulação no futebol brasileiro.

Palafoz recebeu como punição uma suspensão por seis partidas e uma multa de R$ 20 mil. O auditor do caso, Washington Rodrigues de Oliveira, considerou que a participação de Nathan no esquema de manipulação ficou comprovada.

Por outro lado, o auditor observou a “desistência voluntária” e “arrependimento eficaz” do jogador, que devolveu o dinheiro que deveria receber para tomar um cartão amarelo de propósito e não chegou a de fato receber o cartão. Por isso, a pena não foi tão grande como em outros casos de julgados pela entidade.



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Além do caso de Palafoz, o STJD também emitiu decisões sobre outros jogadores com a mesma suspeita. Richard Candido Coelho foi absolvido por não ter sido comprovada a participação dele no esquema. Já Nathan Allan foi multado em R$ 10 mil apesar ter recusado o dinheiro oferecido pelos aliciadores porque ele não reportou a tentativa de cooptação às autoridades competentes.

O atleta foi afastado por seis partidas e recebeu uma multa de R$ 20 mil.

A 2ª comissão disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol (STJD) suspendeu o jogador Nathan Palafoz por envolvimento em manipulação de resultados através de fraude em apostas esportivas. A decisão faz parte de um desdobramento da Operação Penalidade Máxima, que investiga casos de manipulação no futebol brasileiro.

Palafoz recebeu como punição uma suspensão por seis partidas e uma multa de R$ 20 mil. O auditor do caso, Washington Rodrigues de Oliveira, considerou que a participação de Nathan no esquema de manipulação ficou comprovada.

Por outro lado, o auditor observou a “desistência voluntária” e “arrependimento eficaz” do jogador, que devolveu o dinheiro que deveria receber para tomar um cartão amarelo de propósito e não chegou a de fato receber o cartão. Por isso, a pena não foi tão grande como em outros casos de julgados pela entidade.

Além do caso de Palafoz, o STJD também emitiu decisões sobre outros jogadores com a mesma suspeita. Richard Candido Coelho foi absolvido por não ter sido comprovada a participação dele no esquema. Já Nathan Allan foi multado em R$ 10 mil apesar ter recusado o dinheiro oferecido pelos aliciadores porque ele não reportou a tentativa de cooptação às autoridades competentes.