Súmula oficial da partida entre Bahia e Flamengo explica expulsões e relata que arremesso de objetos em campo

A Diretoria do Bahia havia entrado com recurso às decisões do árbitro Paulo César Zanovelli

O Bahia não teve sorte ao receber o Flamengo no último sábado (13), na Arena Fonte Nova. O mal resultado dentro de casa, que rendeu uma derrota do Esquadrão por 3 a 2, até instigou elogios do técnico Renato Paiva, porém com relação à equipe de arbitragem, a insatisfação dos jogadores e da diretoria também teve respaldo na torcida tricolor, que não admitiu as escolhas do árbitro  Paulo César Zanovelli. 

A atuação da equipe de arbitragem rendeu uma série de manifestações negativas por parte dos jogadores do Bahia dentro e fora de campo. O zagueiro Kanu, por exemplo, foi embora dos gramados após expulsão repetindo a palavra ‘vergonha’ algumas vezes. Outro cartão vermelho indigesto para os tricolores foi o que levou à expulsão do meia Rezende. 

Outro lance considerado ‘questionável’ pelo Esporte Clube Bahia foi o que motivou um possível pênalti não marcado em Biel e a falta resultante do terceiro gol do Flamengo. Horas após os episódios descritos, a diretoria do Esquadrão fez questão de enviar uma mensagem de representação contra o árbitro.

Acontece que, neste domingo (14), a súmula oficial da arbitragem foi divulgada à imprensa e se apresentou em etapas. Sobre os dois cartões amarelos de Kanu as razões foram as seguintes:  “Desaprovar com palavras ou gestos as decisões da arbitragem – Por reclamar das decisões da arbitragem (primeiro cartão)”, notificou a súmula de Zanovelli. Na sequência, o segundo cartão ocorreu “por ter dado (Kanu) um calço no seu adversário de forma temerária na disputa da bola”, justificou o chefe de arbitragem.

A respeito da expulsão de Rezende, o primeiro cartão foi atribuído ao meia pela mesma razão inicial de Kanu: “Desaprovar com palavras ou gestos as decisões da arbitragem – Por reclamar das decisões da arbitragem”. A segunda punição aconteceu pelo seguinte motivo: “Por golpear seu adversário com o movimento adicional na região do peito de maneira temerária”, detalhou Zanovelli.

Ainda sobre a partida, o árbitro ressaltou má conduta da torcida tricolor que, segundo sua análise, arremessou objetos em direção ao gramado. “Aos 35 minutos do segundo tempo, foi arremessada uma sandália em direção ao campo de jogo pela torcida do Esporte Clube Bahia. Aos 50 minutos do segundo tempo foi arremessado um sorvete para dentro do campo de jogo pela torcida do Esporte Clube Bahia. Após o término da partida, quando a equipe de arbitragem se retirava do campo de jogo, foi arremessada uma bola de papel em direção à equipe de arbitragem pela torcida do Esporte Clube Bahia, não atingindo nenhum dos seus integrantes”, informou a súmula do duelo.

A Diretoria do Bahia havia entrado com recurso às decisões do árbitro Paulo César Zanovelli O Bahia não teve sorte ao receber o Flamengo no último sábado (13), na Arena Fonte Nova. O mal resultado dentro de casa, que rendeu uma derrota do Esquadrão por 3 a 2, até instigou elogios do técnico Renato Paiva, porém com relação à equipe de arbitragem, a insatisfação dos jogadores e da diretoria também teve respaldo na torcida tricolor, que não admitiu as escolhas do árbitro  Paulo César Zanovelli. 
A atuação da equipe de arbitragem rendeu uma série de manifestações negativas por parte dos jogadores do Bahia dentro e fora de campo. O zagueiro Kanu, por exemplo, foi embora dos gramados após expulsão repetindo a palavra ‘vergonha’ algumas vezes. Outro cartão vermelho indigesto para os tricolores foi o que levou à expulsão do meia Rezende. 

Outro lance considerado ‘questionável’ pelo Esporte Clube Bahia foi o que motivou um possível pênalti não marcado em Biel e a falta resultante do terceiro gol do Flamengo. Horas após os episódios descritos, a diretoria do Esquadrão fez questão de enviar uma mensagem de representação contra o árbitro.
Acontece que, neste domingo (14), a súmula oficial da arbitragem foi divulgada à imprensa e se apresentou em etapas. Sobre os dois cartões amarelos de Kanu as razões foram as seguintes:  “Desaprovar com palavras ou gestos as decisões da arbitragem – Por reclamar das decisões da arbitragem (primeiro cartão)”, notificou a súmula de Zanovelli. Na sequência, o segundo cartão ocorreu “por ter dado (Kanu) um calço no seu adversário de forma temerária na disputa da bola”, justificou o chefe de arbitragem.

Enumerando os “erros” de Zanovelli em Bahia x Flamengo, ontem, na Fonte Nova: 1. Pênalti* em Biel no 1T (o da mão, em seguida, não achei); 2. Falta invertida: Rezende sofre falta clara e ele dá falta de Rezende, no lance do gol do Flamengo; 3. Rezende expulso em uma falta… pic.twitter.com/6DvMwLsA1r — Matheus Ba️rbaço (@matheusbarbaco)
May 14, 2023

A respeito da expulsão de Rezende, o primeiro cartão foi atribuído ao meia pela mesma razão inicial de Kanu: “Desaprovar com palavras ou gestos as decisões da arbitragem – Por reclamar das decisões da arbitragem”. A segunda punição aconteceu pelo seguinte motivo: “Por golpear seu adversário com o movimento adicional na região do peito de maneira temerária”, detalhou Zanovelli.

PAULO CESAR ZANOVELLI! Este sujeito expulsou o zagueiro do Bahia NESTE LANCE! A arbitragem brasileira é uma piada! A CBF é uma vergonha! E, pra variar, a favor do Flamengo! Tudo normal… pic.twitter.com/gPt7wgmS1W — João Paulo Cappellanes (@capelareal)
May 13, 2023

Ainda sobre a partida, o árbitro ressaltou má conduta da torcida tricolor que, segundo sua análise, arremessou objetos em direção ao gramado. “Aos 35 minutos do segundo tempo, foi arremessada uma sandália em direção ao campo de jogo pela torcida do Esporte Clube Bahia. Aos 50 minutos do segundo tempo foi arremessado um sorvete para dentro do campo de jogo pela torcida do Esporte Clube Bahia. Após o término da partida, quando a equipe de arbitragem se retirava do campo de jogo, foi arremessada uma bola de papel em direção à equipe de arbitragem pela torcida do Esporte Clube Bahia, não atingindo nenhum dos seus integrantes”, informou a súmula do duelo.