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Seis vagas foram destinadas a surfistas brasileiros nas Olimpíadas, o que aumenta a chance de medalha na modalidade
Tatiana abriu nova vaga para a disputa feminina com desempenho nos ISA Games
Seis surfistas brasileiros estarão na disputa dos Jogos Olímpicos de Paris em 2024. Durante a bateria final dos ISA Games, em Arecibo, Porto Rico, o país conseguiu o título por equipes e confirmou o bom momento na modalidade.
Na disputa, concluída no último domingo (3), Gabriel Medina se sagrou campeão na competição individual e impulsionou a equipe do Brasil, que conquistou o torneio coletivo. Com o resultado, Medina carimbou sua ida às Olimpíadas de Paris.
Medina e Tati Weston-Webb cumpriram com expectativa
Enquanto Gabriel Medina celebrava o primeiro lugar, ficando à frente do marroquino Ramzi Boukhiam, Tatiana Weston-Webb lutou durante a sua bateria para se colocar no segundo lugar geral da disputa feminina. A colocação favoreceu a abertura de uma nova vaga olímpica, ocupada por Luana Silva.
Dessa forma, o Brasil contará com Medina, Filipe Toledo e João Chianca no masculino, além de Tati, Luana e Tainá Hinckel. Desses seis, apenas Medina e Luana ainda não estava garantidos. Os demais estavam classificados via Circuito Mundial.
A missão de Medina, aliás, foi a mais complicada. Credenciado para a final, o brasileiro ainda tinha de contar com um desempenho abaixo da média de dois concorrentes para superá-los no ranking mundial. Os franceses Kauli Vaast e Joan Duru não podiam vencer ou ficar em segundo na classificação, ou Gabriel estaria fora.
Restando cinco minutos para o fim da bateria decisiva, o brasileiro conseguiu a nota que precisava e assumiu a liderança, deixando Boukhiam para trás e ficando com o título em Porto Rico.
A virada de Tatiana por uma vaga extra
Tati, por sua vez, também conseguiu uma reviravolta. Embora já estivesse com vaga confirmada em Paris, a surfista saiu do último lugar na bateria final para a liderança nos 10 minutos finais, graças a um bom desempenho.
Ela foi ultrapassada nos últimos momentos pela australiana Sally Fitzgibbons, mas o resultado foi suficiente para a vaga extra no feminino, que agora é de Luana Silva.
“Eu não sabia se a vaga viria, mas só estava tentando fazer o meu melhor. Se eu não me classificasse, outro brasileiro iria. Somos um time. Acho que todo mundo estava com esse espírito, e isso ajuda muito. Quero agradecer a todo o Time Brasil, que trabalhou duro”, comentou o vitorioso Medina após o título, em entrevista.
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Tatiana abriu nova vaga para a disputa feminina com desempenho nos ISA Games
Seis surfistas brasileiros estarão na disputa dos Jogos Olímpicos de Paris em 2024. Durante a bateria final dos ISA Games, em Arecibo, Porto Rico, o país conseguiu o título por equipes e confirmou o bom momento na modalidade.
Na disputa, concluída no último domingo (3), Gabriel Medina se sagrou campeão na competição individual e impulsionou a equipe do Brasil, que conquistou o torneio coletivo. Com o resultado, Medina carimbou sua ida às Olimpíadas de Paris.
Medina e Tati Weston-Webb cumpriram com expectativa
Enquanto Gabriel Medina celebrava o primeiro lugar, ficando à frente do marroquino Ramzi Boukhiam, Tatiana Weston-Webb lutou durante a sua bateria para se colocar no segundo lugar geral da disputa feminina. A colocação favoreceu a abertura de uma nova vaga olímpica, ocupada por Luana Silva.
Dessa forma, o Brasil contará com Medina, Filipe Toledo e João Chianca no masculino, além de Tati, Luana e Tainá Hinckel. Desses seis, apenas Medina e Luana ainda não estava garantidos. Os demais estavam classificados via Circuito Mundial.
A missão de Medina, aliás, foi a mais complicada. Credenciado para a final, o brasileiro ainda tinha de contar com um desempenho abaixo da média de dois concorrentes para superá-los no ranking mundial. Os franceses Kauli Vaast e Joan Duru não podiam vencer ou ficar em segundo na classificação, ou Gabriel estaria fora.
Restando cinco minutos para o fim da bateria decisiva, o brasileiro conseguiu a nota que precisava e assumiu a liderança, deixando Boukhiam para trás e ficando com o título em Porto Rico.
A virada de Tatiana por uma vaga extra
Tati, por sua vez, também conseguiu uma reviravolta. Embora já estivesse com vaga confirmada em Paris, a surfista saiu do último lugar na bateria final para a liderança nos 10 minutos finais, graças a um bom desempenho.
Ela foi ultrapassada nos últimos momentos pela australiana Sally Fitzgibbons, mas o resultado foi suficiente para a vaga extra no feminino, que agora é de Luana Silva.
“Eu não sabia se a vaga viria, mas só estava tentando fazer o meu melhor. Se eu não me classificasse, outro brasileiro iria. Somos um time. Acho que todo mundo estava com esse espírito, e isso ajuda muito. Quero agradecer a todo o Time Brasil, que trabalhou duro”, comentou o vitorioso Medina após o título, em entrevista.”}]]