“Tenho de melhorar o meu comportamento…”; Abel Ferreira é sincero sobre o seu temperamento na beira do campo

Treinador é constantemente criticado pelo seu comportamento na área técnica em jogos do Verdão 

Desde que Tite deixou o comando da Seleção Brasileira, a CBF vem buscando substitutos para o comando da Amarelinha. Apesar de alguns treinadores estrangeiros serem cogitados, Abel Ferreira também é um da lista dos mais cotados, porém, o seu comportamento na beira do campo pode ser um empecilho. 

A última demostração de irritação e nervosismo foi na final da Supercopa do Brasil contra o Flamengo, quando chutou o microfone da transmissão dos canais Globo, que estava do seu lado no banco de reservas. 

 

Em entrevista coletiva após a vitória no clássico contra o Santos por 3 a 1, mais uma vez Anel Ferreira falou sobre o seu comportamento, e revelou que sim, precisa melhorar nesse quesito na beira do campo. 

“Sim, tenho de melhorar o meu comportamento na área técnica, mas tenho que demonstrar com exemplos. No mesmo dia que eu fui expulso outros treinadores foram. Viram alguém dizer alguma coisa? Vocês podem escolher o que querem. Eu tenho coisas boas e negativas como todos nós. Ninguém é perfeito. Deus não agradou a todos, muito menos eu. Picharam os muros (os torcedores), mas hoje chegaram a mais um recorde. Número de gols, de pontos, equipe que menos derrotas teve fora, mais gols fez na Libertadores, mais vitórias fez na Libertadores… Viram alguém valorizar isso?”, falou. 

E completou: “Querem ver meus defeitos, tenho alguns. Na área técnica é o que for preciso para ganhar. Sou competitivo de natureza. Uns gostam da minha forma de ser, outros não. Não estou aqui para agradar ninguém, estou aqui para ganhar. Não vim para o Brasil para fazer amigos. Quando estou a competir é para ganhar. Essa é a minha forma de esporte. Eu aqui sou um boneco, mostro o que eu quero. O que realmente me interessa é o que os meus jogadores e minha família pensam…”

Treinador é constantemente criticado pelo seu comportamento na área técnica em jogos do Verdão  Desde que Tite deixou o comando da Seleção Brasileira, a CBF vem buscando substitutos para o comando da Amarelinha. Apesar de alguns treinadores estrangeiros serem cogitados, Abel Ferreira também é um da lista dos mais cotados, porém, o seu comportamento na beira do campo pode ser um empecilho. 
A última demostração de irritação e nervosismo foi na final da Supercopa do Brasil contra o Flamengo, quando chutou o microfone da transmissão dos canais Globo, que estava do seu lado no banco de reservas. 

Em entrevista coletiva após a vitória no clássico contra o Santos por 3 a 1, mais uma vez Anel Ferreira falou sobre o seu comportamento, e revelou que sim, precisa melhorar nesse quesito na beira do campo. 

60 minutos jogados no @Paulistao, 2 assistências e um gol! ���� Minha Cria tá ��!#AvantiPalestra pic.twitter.com/GSWXWaKGkJ — SE Palmeiras (@Palmeiras)
February 5, 2023

“Sim, tenho de melhorar o meu comportamento na área técnica, mas tenho que demonstrar com exemplos. No mesmo dia que eu fui expulso outros treinadores foram. Viram alguém dizer alguma coisa? Vocês podem escolher o que querem. Eu tenho coisas boas e negativas como todos nós. Ninguém é perfeito. Deus não agradou a todos, muito menos eu. Picharam os muros (os torcedores), mas hoje chegaram a mais um recorde. Número de gols, de pontos, equipe que menos derrotas teve fora, mais gols fez na Libertadores, mais vitórias fez na Libertadores… Viram alguém valorizar isso?”, falou. 

60 minutos jogados no @Paulistao, 2 assistências e um gol! ���� Minha Cria tá ��!#AvantiPalestra pic.twitter.com/GSWXWaKGkJ — SE Palmeiras (@Palmeiras)
February 5, 2023

E completou: “Querem ver meus defeitos, tenho alguns. Na área técnica é o que for preciso para ganhar. Sou competitivo de natureza. Uns gostam da minha forma de ser, outros não. Não estou aqui para agradar ninguém, estou aqui para ganhar. Não vim para o Brasil para fazer amigos. Quando estou a competir é para ganhar. Essa é a minha forma de esporte. Eu aqui sou um boneco, mostro o que eu quero. O que realmente me interessa é o que os meus jogadores e minha família pensam…”