“Teria sido mandada embora”; Ex-técnico da Seleção Feminina não se cala e expõe motivo por que acredita que Pia Sundhage permanece no comando do Brasil

Para Jorge Barcellos, a pressão no futebol feminino é menor

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A Seleção Brasileira volta a campo nesta quarta-feira (22) para encarar os EUA que deve definir o campeão do Torneio She Believes. As Guerreiras do Brasil estão na terceira colocação e precisam golear as donas da casa. Caso supere o desafio, este pode ser o primeiro título da equipe desde a Copa América de 2022.


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Em entrevista ao canal do Youtube Our Sports, Jorge Barcellos, ex-técnico da Seleção Brasileira Feminina, medalhista de prata nas Olímpiadas de 2008, Pia Sundhage foi escolhida para comandar a equipe canarinho por seu conhecimento de futebol e seu histórico como campeã com a seleção norte-americana, porém até então, o único titulo importante conquistado pela equipe canarinho foi justamente a Copa América de 2022.





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Para Jorge Barcellos, a pressão no futebol feminino é menor mesmo com a ausência de resultados e títulos, apesar disso o técnico destacou que caso fosse um treinador (a) brasileiro(a) no comando da equipe, provavelmente não teria resistido tanto tempo no cargo. “Hoje eu vi um comentário:  Mas ela teve o covid. Ela passou por isso, se fosse um outro treinador brasileiro, uma treinadora brasileira que não conseguisse passar por um ciclo, de sair antes de uma Olimpíada ou se não tivesse os resultados ou depois de uma Olimpíada ela ia ser demitida. O brasileiro tem essa cultura.”, disse o treinador, e prosseguiu recordando.  O tropeço da equipe nas Olimpíadas quando ficou em segundo lugar, e destacando que histórico sem grandes títulos conquistados pela Seleção Brasileira Feminina permitem essa cobrança menor com relação a equipe masculina. 

Amanhã é dia de Brasil em campo pelo último jogo da SheBelieves Cup! Vamos com tudo!

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�� Thais Magalhães/CBF pic.twitter.com/bIl196QZrE

— Seleção Feminina de Futebol (@SelecaoFeminina)
February 21, 2023



“Ela já teve um insucesso na Olimpíada, mas você continua, isso porque ela está baseada naqueles resultados que ela teve anteriormente, onde que ela foi campeã com a seleção americana que já vinha de um trabalho e já pegou uma coisa já que meio que andado, vinha claro de um insucesso também. Mas é uma treinadora que tem um conhecimento, jogou, eu acho que o tempo que ela está tendo é por isso, porque o Brasil não foi campeão ainda, porque se o Brasil feminino tivesse sido campeão três vezes e ela nesse tempo não tivesse ganho nada, mesmo com o resultado que ela tem, ela teria sido mandada embora.”, completou.

Para Jorge Barcellos, a pressão no futebol feminino é menor A Seleção Brasileira volta a campo nesta quarta-feira (22) para encarar os EUA que deve definir o campeão do Torneio She Believes. As Guerreiras do Brasil estão na terceira colocação e precisam golear as donas da casa. Caso supere o desafio, este pode ser o primeiro título da equipe desde a Copa América de 2022.
 
Em entrevista ao canal do Youtube Our Sports, Jorge Barcellos, ex-técnico da Seleção Brasileira Feminina, medalhista de prata nas Olímpiadas de 2008, Pia Sundhage foi escolhida para comandar a equipe canarinho por seu conhecimento de futebol e seu histórico como campeã com a seleção norte-americana, porém até então, o único titulo importante conquistado pela equipe canarinho foi justamente a Copa América de 2022.

 

Para Jorge Barcellos, a pressão no futebol feminino é menor mesmo com a ausência de resultados e títulos, apesar disso o técnico destacou que caso fosse um treinador (a) brasileiro(a) no comando da equipe, provavelmente não teria resistido tanto tempo no cargo. “Hoje eu vi um comentário:  Mas ela teve o covid. Ela passou por isso, se fosse um outro treinador brasileiro, uma treinadora brasileira que não conseguisse passar por um ciclo, de sair antes de uma Olimpíada ou se não tivesse os resultados ou depois de uma Olimpíada ela ia ser demitida. O brasileiro tem essa cultura.”, disse o treinador, e prosseguiu recordando.  O tropeço da equipe nas Olimpíadas quando ficou em segundo lugar, e destacando que histórico sem grandes títulos conquistados pela Seleção Brasileira Feminina permitem essa cobrança menor com relação a equipe masculina. 

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February 21, 2023

“Ela já teve um insucesso na Olimpíada, mas você continua, isso porque ela está baseada naqueles resultados que ela teve anteriormente, onde que ela foi campeã com a seleção americana que já vinha de um trabalho e já pegou uma coisa já que meio que andado, vinha claro de um insucesso também. Mas é uma treinadora que tem um conhecimento, jogou, eu acho que o tempo que ela está tendo é por isso, porque o Brasil não foi campeão ainda, porque se o Brasil feminino tivesse sido campeão três vezes e ela nesse tempo não tivesse ganho nada, mesmo com o resultado que ela tem, ela teria sido mandada embora.”, completou.  

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