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Treinador campeão brasileiro pelo Fla aceitou desafio de comandar o Bahia na briga contra o rebaixamento
A vitória no clássico contra o Botafogo, no último sábado (2), animou a Nação Rubro-Negra, mas não apagou a fase conturbada vivida pelo Flamengo. Aliás, trata-se de uma temporada conturbada no Mais Querido. São várias crises internas desde a chegada de Jorge Sampaoli e vários fracassos em disputas por título antes do argentino assumir o comando técnico.
A última ‘dor de cabeça’ que surgiu como desafio para ser gerida no elenco do Fla girou em torno do camisa 10 do time. Gabigol acabou se queimando com boa parte da torcida após dar uma festa de gala dias antes do clássico frente ao rival Alvinegro. Na partida contra o Bota, o artilheiro foi colocado na reserva por Sampaoli e sequer saiu do banco.
Em outra ponta, a Nação Rubro-Negra viu um treinador campeão pelo Mais Querido fechar com outro gigante da Série A. Rogério Ceni aceitou o desafio e vai comandar o Bahia nesta reta final de temporada, na briga contra o rebaixamento na elite nacional.
Durante a repercussão do acerto de Ceni com o Esquadrão de Aço, o jornalista Mauro Cezar Pereira elogiou o ex-goleiro e trouxe à tona um bastidor da época em que o profissional trabalhava no Fla:
“Ele é um workaholic (pessoa que se dedica ao serviço de maneiro compulsiva), um cara que trabalha muito, sempre foi assim. E como técnico, todos os relatos das pessoas que trabalharam com ele dão conta de que sempre chega cedo, cada dia dá um treinamento diferente, fica mudando treinamento, fica de madrugada… Três da manhã o Rogério tá colocando cone no campo porque não consegue dormir, fica pensando no trabalho. No Flamengo ele dormiu um tempo no CT e tinha relatos de que ele ficava de madrugada trabalhando. Isso é uma virtude até, é um cara que quer fazer certo, se empenha, trabalha com afinco”, disse o comentarista durante o programa Bate-Pronto, da Jovem Pan Esportes.
Treinador campeão brasileiro pelo Fla aceitou desafio de comandar o Bahia na briga contra o rebaixamento
A vitória no clássico contra o Botafogo, no último sábado (2), animou a Nação Rubro-Negra, mas não apagou a fase conturbada vivida pelo Flamengo. Aliás, trata-se de uma temporada conturbada no Mais Querido. São várias crises internas desde a chegada de Jorge Sampaoli e vários fracassos em disputas por título antes do argentino assumir o comando técnico.
A última ‘dor de cabeça’ que surgiu como desafio para ser gerida no elenco do Fla girou em torno do camisa 10 do time. Gabigol acabou se queimando com boa parte da torcida após dar uma festa de gala dias antes do clássico frente ao rival Alvinegro. Na partida contra o Bota, o artilheiro foi colocado na reserva por Sampaoli e sequer saiu do banco.
Em outra ponta, a Nação Rubro-Negra viu um treinador campeão pelo Mais Querido fechar com outro gigante da Série A. Rogério Ceni aceitou o desafio e vai comandar o Bahia nesta reta final de temporada, na briga contra o rebaixamento na elite nacional.
Durante a repercussão do acerto de Ceni com o Esquadrão de Aço, o jornalista Mauro Cezar Pereira elogiou o ex-goleiro e trouxe à tona um bastidor da época em que o profissional trabalhava no Fla:
“Ele é um workaholic (pessoa que se dedica ao serviço de maneiro compulsiva), um cara que trabalha muito, sempre foi assim. E como técnico, todos os relatos das pessoas que trabalharam com ele dão conta de que sempre chega cedo, cada dia dá um treinamento diferente, fica mudando treinamento, fica de madrugada… Três da manhã o Rogério tá colocando cone no campo porque não consegue dormir, fica pensando no trabalho. No Flamengo ele dormiu um tempo no CT e tinha relatos de que ele ficava de madrugada trabalhando. Isso é uma virtude até, é um cara que quer fazer certo, se empenha, trabalha com afinco”, disse o comentarista durante o programa Bate-Pronto, da Jovem Pan Esportes.
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