“Todo mundo vê de fora, eu não preciso dizer”; Nenê rasga o verbo a aponta ‘culpado’ por sua saída do Vasco

Primeira participação do Vasco na elite nacional sob o comando da 777 Partners começou com a dispensa do ídolo

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A torcida do Vasco vive a expectativa pela estreia de Dimitri Payet no próximo domingo (3). O Gigante da Colina visita o Bahia, na Arena Fonte Nova, às 18h30, e o medalhão francês já pode jogar. A partida válida pela 22ª rodada do Brasileirão marca um confronto direto na briga pela permanência na elite nacional.


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O Vasco não pontuou na última rodada e busca retomar a sequência positiva que havia engrenado sob o Ramón Díaz, para ganhar fôlego na luta contra o rebaixamento. Hoje, o time da Colina Histórica é 18º colocado, com 16 pontos somados. O Bahia é o primeiro time acima do Z-4, com 21 pontos.

Payet chega a São Januário para resolver uma enorme carência no elenco vascaíno. Desde que a diretoria optou pela saída de Nenê, logo no inicio da disputa do Brasileiro, a equipe cruz-maltina não teve mais um “camisa 10”. Não só o número ficou vago, mas principalmente, o Clube ficou sem um meia de ligação, um jogador parar armar as jogadas, criar oportunidades para os atacantes.



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Acontece que, enquanto o Vasco patinou durante todo o 1º turno da Série A com a falta de criatividade do seu time, Nenê vem surpreendendo com bons números e ajudando o Juventude a brigar pelo acesso à elite nacional. São sete gols e quatro assistências do “Vovô” com a camisa do Papo na Série B. Em entrevista ao GE, o ex-camisa 10 vascaíno apontou Barbieri como nome decisivo para a sua saída da equipe Cruz-Maltina:

“Acho que todo mundo está vendo que eu poderia ter continuado lá no Vasco, ter ajudado, mas não é uma coisa que eu vim para isso. Até porque, conversamos numa boa e entendi totalmente pela maneira e estilo de jogo que seria do Barbieri. Tanto que já tínhamos conversado sobre a possibilidade do que fazer lá. Não foi nada para demonstrar. Todo mundo vê de fora, eu não preciso dizer. Realmente, eu faço as coisas com muita paixão e se for fazer eu vou entregar o melhor que eu posso”, afirmou o jogador de 42 anos.

Primeira participação do Vasco na elite nacional sob o comando da 777 Partners começou com a dispensa do ídolo

A torcida do Vasco vive a expectativa pela estreia de Dimitri Payet no próximo domingo (3). O Gigante da Colina visita o Bahia, na Arena Fonte Nova, às 18h30, e o medalhão francês já pode jogar. A partida válida pela 22ª rodada do Brasileirão marca um confronto direto na briga pela permanência na elite nacional.

O Vasco não pontuou na última rodada e busca retomar a sequência positiva que havia engrenado sob o Ramón Díaz, para ganhar fôlego na luta contra o rebaixamento. Hoje, o time da Colina Histórica é 18º colocado, com 16 pontos somados. O Bahia é o primeiro time acima do Z-4, com 21 pontos.

Payet chega a São Januário para resolver uma enorme carência no elenco vascaíno. Desde que a diretoria optou pela saída de Nenê, logo no inicio da disputa do Brasileiro, a equipe cruz-maltina não teve mais um “camisa 10”. Não só o número ficou vago, mas principalmente, o Clube ficou sem um meia de ligação, um jogador parar armar as jogadas, criar oportunidades para os atacantes.

Acontece que, enquanto o Vasco patinou durante todo o 1º turno da Série A com a falta de criatividade do seu time, Nenê vem surpreendendo com bons números e ajudando o Juventude a brigar pelo acesso à elite nacional. São sete gols e quatro assistências do “Vovô” com a camisa do Papo na Série B. Em entrevista ao GE, o ex-camisa 10 vascaíno apontou Barbieri como nome decisivo para a sua saída da equipe Cruz-Maltina:

“Acho que todo mundo está vendo que eu poderia ter continuado lá no Vasco, ter ajudado, mas não é uma coisa que eu vim para isso. Até porque, conversamos numa boa e entendi totalmente pela maneira e estilo de jogo que seria do Barbieri. Tanto que já tínhamos conversado sobre a possibilidade do que fazer lá. Não foi nada para demonstrar. Todo mundo vê de fora, eu não preciso dizer. Realmente, eu faço as coisas com muita paixão e se for fazer eu vou entregar o melhor que eu posso”, afirmou o jogador de 42 anos.  

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