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O Ultimate Fighting Championship (UFC) resolveu jogar alto nas negociações para seu próximo ciclo de direitos de transmissão para os Estados Unidos.
A organização de Artes Marciais Mistas (MMA) deseja que seu novo acordo de mídia, com início a partir de 2026, ultrapasse a soma de US$ 1 bilhão por ano (R$ 6,12 bilhões, pela cotação atual). As informações são da Bloomberg.
Essa quantia almejada pelo UFC representa mais que o dobro do valor que a organização recebe de seu contrato atual com a ESPN. O acordo de exclusividade com o canal do Grupo Disney para o mercado norte-americano teve início em 2019 e será válido até o fim deste ano.
Por enquanto, a emissora e a organização entrarão em uma janela de negociação exclusiva, entre janeiro e abril, mas o UFC está aberto a ouvir propostas informais.
Mark Shapiro, presidente e diretor de operações da Endeavor e do TKO Group, afirmou, em outubro de 2024, que “espera chegar a um acordo” ainda durante esse período de negociação exclusiva.
A ESPN substituiu a Fox como parceira de mídia do UFC, em um acordo de cinco anos, que inclui a transmissão ao vivo exclusiva de eventos selecionados na ESPN +, além da programação adicional nas plataformas de TV, sociais e digitais da emissora.
A mudança para a emissora da Disney ajudou valorizar o UFC, na medida em que legitimou o MMA como esporte e serviu para afastar os temores das marcas de se associarem ao evento.
Ao que tudo indica, são grandes as chances de o UFC permanecer na ESPN. O CEO Dana White já declarou que está interessado em um contrato com dez anos de duração.
Vale lembrar, porém, que nos últimos anos as principais competições esportivas dos Estados Unidos têm adotado a estratégia de dividir seus direitos de mídia entre várias emissoras, como forma de aumentar a receita. Isso poderia levar o UFC fechar com diversos parceiros, mesmo que chegue a um acordo para a permanência da ESPN.
Segundo a Bloomberg, os executivos do UFC acreditam que têm condições de fechar com quatro ou cinco parceiros de mídia. Entre os potenciais compradores dos direitos estão Amazon, Netflix e Warner Bros. Discovery, sem contar o YouTube, do Google.
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Valor almejado pela organização representa mais do que o dobro pago atualmente pela ESPN, que tem contrato em vigor até o fim de 2025
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