“Um dos rivais mais difíceis”; Diniz reconhece que Seleção Brasileira pode ter dificuldades para duelo contra a Colômbia

Seleção Brasileira precisa vencer para não perder posto entre as quatro melhores equipes das Eliminatórias

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A equipe canarinho entra em campo contra a Colômbia nesta quinta, 16/11, às 21h, no Estádio Barranquilla, em confronto que pode mexer com a parte de cima da tabela de classificação das Eliminatórias


ReadyNow

O Brasil precisa vencer para se recuperar na competição, já que não conseguiram levar a melhor nos dois últimos compromissos. Para o jogo desta quinta-feira (16), contra a Colômbia, o técnico Fernando Diniz afirma que a Seleção Brasileira vai ter que superar algumas adversidades. Ele citou três delas.

“Jogar em Barranquilla é sempre difícil: vamos enfrentar muito calor, apoio maciço da torcida e, além disso, a força do futebol colombiano, que tem uma seleção muito boa”, disse, durante entrevista nesta quarta-feira, na Granja Comary, em Teresópolis (RJ), pouco antes do embarque da delegação.



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Diniz, no entanto, afirmou que sua equipe está preparada para lidar com esses obstáculos. Muito elegante, ele elogiou o adversário desta quinta-feira, ressaltando que a seleção da Colômbia vem conquistando prestígio internacional a cada ano.

“A Colômbia tem uma seleção que ganhou muita projeção no cenário mundial nos últimos 20, 30 anos, e se tornou um dos rivais mais difíceis na América do Sul. É muito bem treinada e tem pontuado bem nas eliminatórias. Joga com muita competitividade.”

Endrick

Em pouco menos de 30 minutos de conversa com jornalistas no centro de treinamento da CBF, Fernando Diniz teve de responder a várias perguntas sobre a presença do jovem atacante Endrick na Seleção.

Seleção Brasileira embarcando para Colômbia. Joilson Marconne/ CBF

O técnico falou sobre o potencial do jogador e defendeu que o processo de amadurecimento de Endrick seja feito sem atropelos. “É um jogador muito especial, o que ele produz com 17 anos já abre margem para uma projeção de um futuro brilhante.”, avaliou.

“É preciso baixar um pouco a expectativa sobre ele. Que ele não se sinta pressionado. O melhor a fazer agora é dar segurança ao Endrick para que não se sinta sobrecarregado. Temos que tirar dele essa carga e deixá-lo mais robusto emocionalmente para enfrentar os desafios da carreira.”, completou

Confira opiniões dos torcedores

Seleção Brasileira precisa vencer para não perder posto entre as quatro melhores equipes das Eliminatórias

A equipe canarinho entra em campo contra a Colômbia nesta quinta, 16/11, às 21h, no Estádio Barranquilla, em confronto que pode mexer com a parte de cima da tabela de classificação das Eliminatórias

O Brasil precisa vencer para se recuperar na competição, já que não conseguiram levar a melhor nos dois últimos compromissos. Para o jogo desta quinta-feira (16), contra a Colômbia, o técnico Fernando Diniz afirma que a Seleção Brasileira vai ter que superar algumas adversidades. Ele citou três delas.

“Jogar em Barranquilla é sempre difícil: vamos enfrentar muito calor, apoio maciço da torcida e, além disso, a força do futebol colombiano, que tem uma seleção muito boa”, disse, durante entrevista nesta quarta-feira, na Granja Comary, em Teresópolis (RJ), pouco antes do embarque da delegação.

Diniz, no entanto, afirmou que sua equipe está preparada para lidar com esses obstáculos. Muito elegante, ele elogiou o adversário desta quinta-feira, ressaltando que a seleção da Colômbia vem conquistando prestígio internacional a cada ano.

“A Colômbia tem uma seleção que ganhou muita projeção no cenário mundial nos últimos 20, 30 anos, e se tornou um dos rivais mais difíceis na América do Sul. É muito bem treinada e tem pontuado bem nas eliminatórias. Joga com muita competitividade.”

Endrick

Em pouco menos de 30 minutos de conversa com jornalistas no centro de treinamento da CBF, Fernando Diniz teve de responder a várias perguntas sobre a presença do jovem atacante Endrick na Seleção.

Seleção Brasileira embarcando para Colômbia. Joilson Marconne/ CBF

O técnico falou sobre o potencial do jogador e defendeu que o processo de amadurecimento de Endrick seja feito sem atropelos. “É um jogador muito especial, o que ele produz com 17 anos já abre margem para uma projeção de um futuro brilhante.”, avaliou.

“É preciso baixar um pouco a expectativa sobre ele. Que ele não se sinta pressionado. O melhor a fazer agora é dar segurança ao Endrick para que não se sinta sobrecarregado. Temos que tirar dele essa carga e deixá-lo mais robusto emocionalmente para enfrentar os desafios da carreira.”, completou

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