Virada do ano marca despedida de bets que estiveram no futebol brasileiro

O início de 2025 também marcará o começo de uma nova era das casas de apostas no Brasil, em que apenas as empresas que foram regularizadas pelo Governo Federal mediante o pagamento de uma taxa de outorga, salvo algumas exceções, poderão seguir atuando no país.

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Nos últimos anos, sem a necessidade de regularização, as “bets” dominaram os patrocínios no futebol brasileiro. Em 2025, apenas trêss clubes que disputarão a Série A do Campeonato Brasileiro, Red Bull Bragantino, Internacional e Grêmio, não iniciarão o ano patrocinados por casas de apostas.


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Sportingbet, Esportes da Sorte, Estrelabet, Novibet, Bet7k, Betfair, Pixbet, Superbet, Betvip, Blaze, H2Bet e VBet devem ser patrocinadoras máster de clubes do Brasileirão 2025. Logicamente, todas estão regularizadas.

Fora da lista

Nem todas as casas de apostas que estiveram em destaque no futebol brasileiro, porém, foram regularizadas. Aquelas que não apareceram na lista divulgada pelo Ministério da Fazenda terão que parar de operar no país.

A Sportsbet.io é uma das bets que deixarão o Brasil. A casa de apostas foi patrocinadora do São Paulo em 2023, ano em que o clube conquistou o primeiro título da Copa do Brasil. A marca também esteve na camisa do Tricolor Paulista na Supercopa Rei 2024, também vencida pela equipe.



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A regularização também tirou o patrocinador máster do Guarani. O clube de Campinas (SP) que disputou a Série B do Brasileirão em 2024 e terminou rebaixado para a Série C era patrocinado pela Dafabet.

Com isso, o Bugre encerrou a temporada com o StarsTEA, projeto voltado para a inclusão social de pessoas com o Transtorno do Espectro Autista (TEA), estampado no espaço máster de seu uniforme.

Existem, ainda, marcas que não aparecem na lista do Governo Federal, mas que poderão seguir atuando por conta de uma manobra com a Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj). É o caso da Betvip, patrocinadora máster do Sport.

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Sportsbet.io e Dafabet, que já foram patrocinadoras de clubes brasileiros, ficaram de fora da lista do Governo Federal e deixarão de operar no país
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