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O sinal caiu várias vezes onde estou em Guayaquil. Parecia um sinal mesmo. Mas ele voltava. Travava de novo. Caía de vez. Ficava fora do ar. O jogo com o bravíssimo Sampaio Correa era imaginário como a linha aqui do Equador onde estou. Onde, em 1998, no ano do centenário vascaíno, aqui esteve o Vasco para reconquistar a América que, no Chile, em 1948, o Expresso da Vitória tinha vencido.
Não consegui ver direito o jogo que pintava ser decisivo em São Januário. O time que nem sempre acompanhei de novo e de velho na B. Segundona que não é o lugar vascaíno. Mas tem sido demais por tantos descaminhos fora de campo que levaram o clube da Boa Esperança às Tormentas. Refazendo no multiverso a rota errática do almirante que soçobrou em lamas nunca dantes navegadas.
O jogo era entre o almirante desbravador contra o aviador idem. Céu de Sampaio, mar de Vasco. Viajantes que nos levam muito além do campo de jogo. Muito além do lugar onde mais brigam que jogam. Mais querem ficar longe.
O Vasco ainda não voltou. Está fazendo uma força desgraçada para afundar onde está. Vêm aí os muitos números da 777. SAF que ajuda. Mas ainda não arruma tanta coisa e causa e casa tão errada por mais de 15 anos. Mesmo no elenco. Tem seis ou sete que farão o Vasco grande. Mas tem que mudar mais de meio grupo. Reforçar mesmo. Mudar nomes e números. Métodos e meios.
O Vasco não é só pra subir e lutar para ficar. Não é ioiô sem graça. Gangorra. A imagem que for. Vasco é da Barreira. É de viajar como São Cristóvão. É de desbravar como Vasco. É da gema e da Gama. É de Portugal e do Brasil. É da gente da colina. É coluna do que é o Brasil com uma cruz no peito e uma faixa de campeão.
Vasco não é do Eurico. Não é de pobre nem de rico. É de preto e de branco. É colorido como a bandeira da tolerância. É explosivo como Dinamite. É da romaria da fé de Romário. É do mundo do Ed. É de admirar como Ademir. É do Juninho de Pernambuco de São Paulo e do Rio. É do Pedrinho que vê o jogo como ninguém. É do Mazinho tetra. É do Orlando e do peito de aço Vavá. É do coração de quem é do Expresso. É da vitória. É da gente da garra e da Gama gigante que estará de volta o Vasco se for mesmo o da virada.
É da SAF contra os safados. É de sangue contra os que o sangraram. É da malta dos sagrados.
Vasco é do mar. Ganhou esta terra. E ainda vai voltar pela força de quem não o deixou na mão como os que tiraram o pé e da reta nestes anos todos de tolos.
É a torcida que foi craque em 2022. É ela quem merece um 2023 como há 100 anos os pretos do Vasco fizeram história no Rio e no Brasil.
Vamos, Vasco. Vamos virar mais um jogo. Como eu sofri em 2000. Como o país precisa para o ano que vem.
Vasco 2 x 3 Sampaio Correa era para ser o jogo do retorno. Mas ainda tem jogo. Ainda tem volta. Só que ainda precisa ter mais Vasco.
O sinal caiu várias vezes onde estou em Guayaquil. Parecia um sinal mesmo. Mas ele voltava. Travava de novo. Caía de vez. Ficava fora do ar. O…
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