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Ex-meia da seleção brasileira relembra também frustração na Copa de 2002
Como foi a carreira de Zé Roberto?
Zé Roberto, um dos mais renomados meio-campistas brasileiros da sua geração, trilhou uma carreira brilhante nos gramados ao redor do mundo. Começou sua jornada no futebol profissional na Portuguesa, em 1994. Sua habilidade técnica e visão de jogo logo chamaram a atenção, levando-o a transferir-se para o Real Madrid, um dos gigantes do futebol mundial, em 1997.
Após sua passagem pela Espanha, Zé Roberto retornou ao Brasil, onde vestiu as camisas de grandes clubes como Flamengo, Santos e Grêmio. Sua capacidade de marcar gols e criar jogadas decisivas o tornou uma peça-chave em cada equipe em que atuou.
Em 2002, Zé Roberto transferiu-se para a Alemanha, onde teve uma passagem de destaque pelo Bayer Leverkusen antes de ingressar no Bayern de Munique, um dos clubes mais tradicionais do futebol europeu. Foi no Bayern que ele conquistou diversos títulos nacionais e internacionais, incluindo a UEFA Champions League, solidificando sua posição como um dos melhores meio-campistas do mundo na época.
Após sua bem-sucedida passagem pela Europa, Zé Roberto retornou ao Brasil, onde continuou a brilhar com suas atuações consistentes pelo Santos e pelo Palmeiras, contribuindo para a conquista de importantes títulos nacionais.
Copa do Mundo de 2002
Em 2002, quando era jogador do Leverkusen, Zé Roberto alimentava a esperança de ser convocado por Luiz Felipe Scolari para a disputa do torneio sediado na Coreia do Sul e Japão. No entanto, para sua decepção, seu nome não figurou na lista final de convocados.
“Disputei duas Copas do Mundo e poderia ter ido para a terceira na minha melhor fase como jogador, em 2002. Jogando pelo Leverkusen, tive minha temporada mais brilhante. Alcançamos a final da Champions League, da Copa da Alemanha, e disputamos ponto a ponto na Bundesliga até o final contra o Bayern, que acabou me contratando naquele ano”, recordou Zé Roberto em uma entrevista ao Ge.
“A ausência na Copa de 2002 é uma grande frustração na minha carreira. Entendi na época que Felipão optou por convocar mais jogadores que atuavam no Brasil, com os quais ele tinha mais familiaridade. Já estava há alguns anos na Europa e acabei sendo preterido”, complementou o jogador.
Essa experiência, apesar de dolorosa, não diminuiu o legado de Zé Roberto como um dos grandes meio-campistas brasileiros de sua geração. Sua habilidade e contribuição para o futebol continuam sendo reconhecidas e admiradas por fãs e especialistas ao redor do mundo.
Copa do Mundo de 2006
Em 2006, enquanto atuava pelo Bayern de Munique, Zé Roberto teve uma nova oportunidade de representar o Brasil na Copa do Mundo daquele ano. Integrando uma seleção repleta de estrelas como Kaká, Ronaldinho Gaúcho, Adriano e Ronaldo.
Zé Roberto teve participação destacada, jogando em todas as partidas e marcando um gol nas oitavas de final contra Gana. No entanto, a jornada do Brasil foi interrompida nas quartas de final, após uma derrota para a França, um revés que ainda causa dor ao ex-jogador.
Para Zé Roberto, aquele time tinha plenas condições de alcançar a final do torneio. “Quando disputamos a Copa das Confederações de 2005, já me sentia garantido na Copa de 2006. Percebi que, naquele último ano, muitos jogadores tiraram o pé na temporada para evitar lesões. Eu estava determinado a ter uma ótima preparação e chegar em plena forma para fazer uma grande Copa”, comentou.
No entanto, o ex-jogador acredita que faltou preparação adequada e foco na parte física. “Não todos estavam 100% fisicamente. Além disso, houve falta de organização da CBF em relação ao calendário de treinos na Suíça e ao local de concentração. Houve muita desorganização, o que afetou nosso foco e concentração. Com o time que tínhamos, poderíamos ter chegado pelo menos à final daquela competição”, concluiu Zé Roberto.
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Como foi a carreira de Zé Roberto?
Zé Roberto, um dos mais renomados meio-campistas brasileiros da sua geração, trilhou uma carreira brilhante nos gramados ao redor do mundo. Começou sua jornada no futebol profissional na Portuguesa, em 1994. Sua habilidade técnica e visão de jogo logo chamaram a atenção, levando-o a transferir-se para o Real Madrid, um dos gigantes do futebol mundial, em 1997.
Após sua passagem pela Espanha, Zé Roberto retornou ao Brasil, onde vestiu as camisas de grandes clubes como Flamengo, Santos e Grêmio. Sua capacidade de marcar gols e criar jogadas decisivas o tornou uma peça-chave em cada equipe em que atuou.
Em 2002, Zé Roberto transferiu-se para a Alemanha, onde teve uma passagem de destaque pelo Bayer Leverkusen antes de ingressar no Bayern de Munique, um dos clubes mais tradicionais do futebol europeu. Foi no Bayern que ele conquistou diversos títulos nacionais e internacionais, incluindo a UEFA Champions League, solidificando sua posição como um dos melhores meio-campistas do mundo na época.
Após sua bem-sucedida passagem pela Europa, Zé Roberto retornou ao Brasil, onde continuou a brilhar com suas atuações consistentes pelo Santos e pelo Palmeiras, contribuindo para a conquista de importantes títulos nacionais.
Copa do Mundo de 2002
Em 2002, quando era jogador do Leverkusen, Zé Roberto alimentava a esperança de ser convocado por Luiz Felipe Scolari para a disputa do torneio sediado na Coreia do Sul e Japão. No entanto, para sua decepção, seu nome não figurou na lista final de convocados.
“Disputei duas Copas do Mundo e poderia ter ido para a terceira na minha melhor fase como jogador, em 2002. Jogando pelo Leverkusen, tive minha temporada mais brilhante. Alcançamos a final da Champions League, da Copa da Alemanha, e disputamos ponto a ponto na Bundesliga até o final contra o Bayern, que acabou me contratando naquele ano”, recordou Zé Roberto em uma entrevista ao Ge.
“A ausência na Copa de 2002 é uma grande frustração na minha carreira. Entendi na época que Felipão optou por convocar mais jogadores que atuavam no Brasil, com os quais ele tinha mais familiaridade. Já estava há alguns anos na Europa e acabei sendo preterido”, complementou o jogador.
Essa experiência, apesar de dolorosa, não diminuiu o legado de Zé Roberto como um dos grandes meio-campistas brasileiros de sua geração. Sua habilidade e contribuição para o futebol continuam sendo reconhecidas e admiradas por fãs e especialistas ao redor do mundo.
Copa do Mundo de 2006
Em 2006, enquanto atuava pelo Bayern de Munique, Zé Roberto teve uma nova oportunidade de representar o Brasil na Copa do Mundo daquele ano. Integrando uma seleção repleta de estrelas como Kaká, Ronaldinho Gaúcho, Adriano e Ronaldo.
Zé Roberto teve participação destacada, jogando em todas as partidas e marcando um gol nas oitavas de final contra Gana. No entanto, a jornada do Brasil foi interrompida nas quartas de final, após uma derrota para a França, um revés que ainda causa dor ao ex-jogador.
Para Zé Roberto, aquele time tinha plenas condições de alcançar a final do torneio. “Quando disputamos a Copa das Confederações de 2005, já me sentia garantido na Copa de 2006. Percebi que, naquele último ano, muitos jogadores tiraram o pé na temporada para evitar lesões. Eu estava determinado a ter uma ótima preparação e chegar em plena forma para fazer uma grande Copa”, comentou.
No entanto, o ex-jogador acredita que faltou preparação adequada e foco na parte física. “Não todos estavam 100% fisicamente. Além disso, houve falta de organização da CBF em relação ao calendário de treinos na Suíça e ao local de concentração. Houve muita desorganização, o que afetou nosso foco e concentração. Com o time que tínhamos, poderíamos ter chegado pelo menos à final daquela competição”, concluiu Zé Roberto.”}]]