Após dominar o futebol e eventos musicais, as bets entram no mercado das vaquejadas

Desde o segundo semestre do ano passado, têm crescido os patrocínios a eventos, arenas e equipes de vaquejada.



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O movimento das casas de apostas para patrocinar o futebol brasileiro, eventos culturais e esportivos não para de crescer. Além de dominar quase 70% do mercado de patrocínios nas Séries A, B e C do Campeonato Brasileiro, essas empresas começaram a diversificar os investimentos, incluindo acordos no Carnaval e nas vaquejadas.

Uma reportagem do Estadão mostrou que os operadoras de apostas passaram a patrocinar competições de vaquejada e leilões de animais na Região Nordeste. Essas empresas passaram a fazer acordos com os torneios, além de patrocinar arenas e equipes a partir do segundo semestre de 2023.

“De três ou quatro meses para cá, a gente tem visto a presença desse pessoal da aposta. Isso é muito novo para a gente, incomum na vaquejada. Preocupa um pouco, pelo que vem junto com a aposta. Ainda não sei como vai se comportar”, declarou ao Estadão, o presidente da Associação Brasileira de Vaquejada (Abvaq), Pauluca Moura.


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“Temos vaqueiros com salários que a gente nunca imaginou que fosse ter. Tem outdoor com vaqueiros, eventos com premiação de R$ 500 mil, de R$ 1 milhão. Acredito que risco ocorre em todos os meios. Tem risco de um prédio cair, de um avião cair. Em relação à combinação, se depender de mim e dos vaqueiros da minha equipe, isso aí não acontece”, falou ao Estadão, Pedro Militão, um dos principais nomes da vaquejada.

Tradicional no Nordeste e ao mesmo tempo polêmica por conta das acusações de maus tratos aos animais, a vaquejada é uma prática centenária que movimenta valores estimados em mais de R$ 800 milhões por ano.

Desde o segundo semestre do ano passado, têm crescido os patrocínios a eventos, arenas e equipes de vaquejada.

O movimento das casas de apostas para patrocinar o futebol brasileiro, eventos culturais e esportivos não para de crescer. Além de dominar quase 70% do mercado de patrocínios nas Séries A, B e C do Campeonato Brasileiro, essas empresas começaram a diversificar os investimentos, incluindo acordos no Carnaval e nas vaquejadas.

Uma reportagem do Estadão mostrou que os operadoras de apostas passaram a patrocinar competições de vaquejada e leilões de animais na Região Nordeste. Essas empresas passaram a fazer acordos com os torneios, além de patrocinar arenas e equipes a partir do segundo semestre de 2023.

“De três ou quatro meses para cá, a gente tem visto a presença desse pessoal da aposta. Isso é muito novo para a gente, incomum na vaquejada. Preocupa um pouco, pelo que vem junto com a aposta. Ainda não sei como vai se comportar”, declarou ao Estadão, o presidente da Associação Brasileira de Vaquejada (Abvaq), Pauluca Moura.

“Temos vaqueiros com salários que a gente nunca imaginou que fosse ter. Tem outdoor com vaqueiros, eventos com premiação de R$ 500 mil, de R$ 1 milhão. Acredito que risco ocorre em todos os meios. Tem risco de um prédio cair, de um avião cair. Em relação à combinação, se depender de mim e dos vaqueiros da minha equipe, isso aí não acontece”, falou ao Estadão, Pedro Militão, um dos principais nomes da vaquejada.

Tradicional no Nordeste e ao mesmo tempo polêmica por conta das acusações de maus tratos aos animais, a vaquejada é uma prática centenária que movimenta valores estimados em mais de R$ 800 milhões por ano.