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Os clubes foram afetados pelas enchentes que caíram no Rio Grande do Sul, prejudicando os estádios e dependências dos times
Insensibilidade da CBF
Nesta semana, a CBF decidiu paralisar o Campeonato Brasileiro por duas rodadas. O pedido partiu de Grêmio, Internacional e Juventude, em uma medida por conta das enchentes no Rio Grande do Sul.
Apesar de considerar uma vitória para os três clubes, algo citado como democracia, os times não estariam muito contentes com a situação. Nos bastidores, entende-se que a entidade não estaria apoiando como deveria.
O Internacional, por exemplo, calcula um prejuízo de cerca de R$ 35 milhões, levando em consideração as perdas nas estruturas e na mudança de sede. os times ainda terão valores em relação à logística, hospedagens e jogos fora do RS como mandantes.
Conforme o GE, o clube segue calculando os prejuízos e entende que existe uma certa falta de sensibilidade da CBF em auxiliar os gaúchos. O portal aponta que existe um desconforto em relação ao assunto no Beira-Rio.
Mudanças de Inter e Grêmio
O Aeroporto Salgado Filho, de Porto Alegre, ficará fechado até setembro, o que já prejudica a logística dos times em relação a viagens para outros estados. Além disso, os estádios de Grêmio e Inter ficaram alagados, causando muitos prejuízos financeiros.
A tendência é de que os clubes fiquem, no mínimo, sem mandar as partidas por 45 dias. O Inter escolheu o Estádio Novelli Júnior, do Ituano, para jogar contra o Belgano, dia 28.
Assim sendo, o time fica 20 dias em Itu para os treinamentos. Logo depois, a tendência é de que a equipe use o Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, e Heriberto Hülse, em Criciúma.
Enquanto isso, o Grêmio retomou as suas atividades em São Paulo. A tendência é de que a equipe fique no estado até, no mínimo, dia 26 de maio.
Sem ajuda da CBF
Conforme o GE, os times gaúchos entendem que a CBF não teve a dignidade de, ao menos, fazer um aporte para ajudar os clubes até agora, mesmo com os bons números financeiros de 2023.
Na temporada passada, a CBF teve uma receita bruta de cerca de R$ 1,172 bilhão. O superávit foi de, aproximadamente, R$ 238 milhões, tendo um aumento de 66% em relação a 2022.
Enquanto isso, os clubes gaúchos e o governo federal se reuniram na última sexta-feira (17). Há a promessa de ajuda da CBF para as equipes que foram atingidas.
O que diz a web
[[{“value”:”Os clubes foram afetados pelas enchentes que caíram no Rio Grande do Sul, prejudicando os estádios e dependências dos times
Insensibilidade da CBF
Nesta semana, a CBF decidiu paralisar o Campeonato Brasileiro por duas rodadas. O pedido partiu de Grêmio, Internacional e Juventude, em uma medida por conta das enchentes no Rio Grande do Sul.
Apesar de considerar uma vitória para os três clubes, algo citado como democracia, os times não estariam muito contentes com a situação. Nos bastidores, entende-se que a entidade não estaria apoiando como deveria.
O Internacional, por exemplo, calcula um prejuízo de cerca de R$ 35 milhões, levando em consideração as perdas nas estruturas e na mudança de sede. os times ainda terão valores em relação à logística, hospedagens e jogos fora do RS como mandantes.
Conforme o GE, o clube segue calculando os prejuízos e entende que existe uma certa falta de sensibilidade da CBF em auxiliar os gaúchos. O portal aponta que existe um desconforto em relação ao assunto no Beira-Rio.
Mudanças de Inter e Grêmio
O Aeroporto Salgado Filho, de Porto Alegre, ficará fechado até setembro, o que já prejudica a logística dos times em relação a viagens para outros estados. Além disso, os estádios de Grêmio e Inter ficaram alagados, causando muitos prejuízos financeiros.
A tendência é de que os clubes fiquem, no mínimo, sem mandar as partidas por 45 dias. O Inter escolheu o Estádio Novelli Júnior, do Ituano, para jogar contra o Belgano, dia 28.
Assim sendo, o time fica 20 dias em Itu para os treinamentos. Logo depois, a tendência é de que a equipe use o Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, e Heriberto Hülse, em Criciúma.
Enquanto isso, o Grêmio retomou as suas atividades em São Paulo. A tendência é de que a equipe fique no estado até, no mínimo, dia 26 de maio.
Sem ajuda da CBF
Conforme o GE, os times gaúchos entendem que a CBF não teve a dignidade de, ao menos, fazer um aporte para ajudar os clubes até agora, mesmo com os bons números financeiros de 2023.
Na temporada passada, a CBF teve uma receita bruta de cerca de R$ 1,172 bilhão. O superávit foi de, aproximadamente, R$ 238 milhões, tendo um aumento de 66% em relação a 2022.
Enquanto isso, os clubes gaúchos e o governo federal se reuniram na última sexta-feira (17). Há a promessa de ajuda da CBF para as equipes que foram atingidas.
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