Bustos ‘apronta’ e Marcelo Teixeira cancela rescisão de atacante no Santos

Presidente já está pensando nas próximas gestões e não quis repetir o mesmo erro que está sendo visto por conta de Andrés Rueda

Voando em campo, mas com problemas fora:

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A fase do Santos dentro de campo é considerada ótima, dando uma resposta rápida aos torcedores que estavam desconfiados sobre muitos nomes chegando com idade avançada, algo que poderia não dar certo.


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Depois de um 2023 que nada funcionou, Marcelo Teixeira chegou com tudo e fez uma reformulação gigantesca, baixando o teto salarial e passando a contar com nomes experientes, mas que estavam em baixa.

A questão é que temas extracampo estão atrapalhando a diretoria, especialmente por erros cometidos pela gestão de Andrés Rueda, considerada a pior da história do Peixe, só trazendo prejuízos e problemas grandes.

Neste momento, por exemplo, o Alvinegro Praiano segue sem previsão para derrubar o transfer ban imposto pela Fifa por dívida com o técnico Fabián Bustos, já que os R$ 4 milhões que ficaram acordados são exigidos no ato, não parcelados.



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Acordo ainda não saiu:

Vale lembrar que o valor total era de R$ 6 milhões, mas foi reduzido em acordo feito. Porém, o gringo quer receber à vista para homologar o fim dessa história. Enquanto isso não é 100% resolvido, não é permitido inscrever jogadores.

Em decorrência desse fato, o atual presidente aprendeu e não quis cometer o mesmo erro em outro caso: foi vista uma pequena novela para conseguir chegar a um acordo de redução salarial com Alfredo Morelos.

O acerto, por fim, ocorreu com o colombiano aceitando baixar os seus vencimentos, na casa dos R$ 900 mil, para algo um pouco maior do que o teto estipulado pela atual direção, de R$ 350 mil.

Conforme publicado pelo GE, durante reunião do conselho deliberativo, na última segunda-feira (5), o mandatário santista explicou justamente que esse foi o motivo para não ter optado por uma rescisão contratual do atacante.

Presidente está pensando no futuro:

“Não podemos pensar, hoje, pura e simplesmente na dispensa. Porque o contrato existe. Não podemos ser responsáveis pelo que daqui a dois, três ou quatro anos poderia ser como para a atual gestão e as senhoras e senhores conselheiros, iniciou.

“Estamos livres desse ou daquele. E o futuro presidente ao sentar, como estamos sentando, vem transfer ban, aquilo, isso. E fica um volume insustentável num contrato vigente de US$ 2 milhões (cerca de R$ 9,9 milhões)”, acrescentou, completando:

“Situações nas quais, se nós quiséssemos brigar num rompimento, que era o que nós queríamos e pretendíamos fazer, apenas num acordo trabalhista, isso iria gerar prejuízos tremendos, finalizou Marcelo Teixeira.

O próximo jogo do Santos é diante do Corinthians, que vem em crise, mas demitiu Mano Menezes e agora pode contar com sua principal contratação, que está no BID: Rodrigo Garro, ex-Talleres, da Argentina.

Torcida reage sobre Bustos:

[[{“value”:”Presidente já está pensando nas próximas gestões e não quis repetir o mesmo erro que está sendo visto por conta de Andrés Rueda
Voando em campo, mas com problemas fora:

A fase do Santos dentro de campo é considerada ótima, dando uma resposta rápida aos torcedores que estavam desconfiados sobre muitos nomes chegando com idade avançada, algo que poderia não dar certo.

Depois de um 2023 que nada funcionou, Marcelo Teixeira chegou com tudo e fez uma reformulação gigantesca, baixando o teto salarial e passando a contar com nomes experientes, mas que estavam em baixa.

A questão é que temas extracampo estão atrapalhando a diretoria, especialmente por erros cometidos pela gestão de Andrés Rueda, considerada a pior da história do Peixe, só trazendo prejuízos e problemas grandes.

Neste momento, por exemplo, o Alvinegro Praiano segue sem previsão para derrubar o transfer ban imposto pela Fifa por dívida com o técnico Fabián Bustos, já que os R$ 4 milhões que ficaram acordados são exigidos no ato, não parcelados.

Acordo ainda não saiu:

Vale lembrar que o valor total era de R$ 6 milhões, mas foi reduzido em acordo feito. Porém, o gringo quer receber à vista para homologar o fim dessa história. Enquanto isso não é 100% resolvido, não é permitido inscrever jogadores.

Em decorrência desse fato, o atual presidente aprendeu e não quis cometer o mesmo erro em outro caso: foi vista uma pequena novela para conseguir chegar a um acordo de redução salarial com Alfredo Morelos.

O acerto, por fim, ocorreu com o colombiano aceitando baixar os seus vencimentos, na casa dos R$ 900 mil, para algo um pouco maior do que o teto estipulado pela atual direção, de R$ 350 mil.

Conforme publicado pelo GE, durante reunião do conselho deliberativo, na última segunda-feira (5), o mandatário santista explicou justamente que esse foi o motivo para não ter optado por uma rescisão contratual do atacante.

Presidente está pensando no futuro:

“Não podemos pensar, hoje, pura e simplesmente na dispensa. Porque o contrato existe. Não podemos ser responsáveis pelo que daqui a dois, três ou quatro anos poderia ser como para a atual gestão e as senhoras e senhores conselheiros“, iniciou.

“Estamos livres desse ou daquele. E o futuro presidente ao sentar, como estamos sentando, vem transfer ban, aquilo, isso. E fica um volume insustentável num contrato vigente de US$ 2 milhões (cerca de R$ 9,9 milhões)”, acrescentou, completando:

“Situações nas quais, se nós quiséssemos brigar num rompimento, que era o que nós queríamos e pretendíamos fazer, apenas num acordo trabalhista, isso iria gerar prejuízos tremendos“, finalizou Marcelo Teixeira.

O próximo jogo do Santos é diante do Corinthians, que vem em crise, mas demitiu Mano Menezes e agora pode contar com sua principal contratação, que está no BID: Rodrigo Garro, ex-Talleres, da Argentina.

Torcida reage sobre Bustos:”}]]