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Uma mudança no calendário pode marcar o retorno ao formato na Série A1, como era no passado
A reunião e a pauta da CBF
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou nesta segunda-feira (16) que realizará uma reunião em janeiro de 2025, no Rio de Janeiro, para debater ajustes no calendário do futebol feminino. Lembrando que, a entidade enviou um ofício informando da nova proposta e data da reunião, conforme divulgado pelo Portal Sereias.
O tema principal será a possibilidade de um torneio curto, destinado a decidir o acesso de quatro clubes à Série A1 do Campeonato Brasileiro. Esse modelo incluiria os rebaixados da Série A1 de 2024 e os eliminados nas quartas de final da Série A2.
A intenção é aumentar o número de participantes da primeira divisão para 20 equipes, retomando o formato vigente anteriormente até 2016. O debate promete ser intenso, pois a mudança afeta diretamente a competitividade e a logística da modalidade.
O impacto da proposta e os clubes envolvidos
Entre os clubes, a proposta já gera divisões. Santos, Flamengo, Atlético-MG e outras equipes manifestaram apoio ao novo formato, enquanto Palmeiras, São Paulo, Ferroviária e Internacional demonstraram resistência. Times como Corinthians, Grêmio e Fluminense preferiram não se posicionar ainda.
O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, já havia mencionado a possibilidade de mudanças. Segundo ele, o atual modelo com 16 equipes e quatro rebaixamentos é agressivo demais. “Assim como nas Séries A e B masculinas, é necessário criar uma proporcionalidade justa,” declarou Rodrigues durante a final do Brasileiro Feminino de 2024.
O objetivo é melhorar a representatividade de clubes em todo o território nacional, enquanto mantém a qualidade técnica da competição. Contudo, os clubes contrários a ideia alegam que a ampliação pode diluir o nível técnico e aumentar os custos operacionais dos clubes.
A opinião dos torcedores nas redes sociais
Nas redes sociais, especialmente no X (antigo Twitter), as opiniões estão divididas. Muitos questionam o impacto da ampliação: “De jeito nenhum! Com 16 equipes já temos um nível preocupante, imagina com 20!” e “A ideia até faz sentido, mas precisa de critérios mais rígidos para garantir a qualidade.”
Por outro lado, alguns apoiam a ideia com ressalvas: “Poderiam adotar um playoff no estilo europeu, seria mais interessante“ e “Se for bem estruturado, com mais equipes e boa distribuição geográfica, pode dar certo.” A discussão promete dominar os bastidores do futebol brasileiro nos próximos meses.
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A reunião e a pauta da CBF
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou nesta segunda-feira (16) que realizará uma reunião em janeiro de 2025, no Rio de Janeiro, para debater ajustes no calendário do futebol feminino. Lembrando que, a entidade enviou um ofício informando da nova proposta e data da reunião, conforme divulgado pelo Portal Sereias.
O tema principal será a possibilidade de um torneio curto, destinado a decidir o acesso de quatro clubes à Série A1 do Campeonato Brasileiro. Esse modelo incluiria os rebaixados da Série A1 de 2024 e os eliminados nas quartas de final da Série A2.
A intenção é aumentar o número de participantes da primeira divisão para 20 equipes, retomando o formato vigente anteriormente até 2016. O debate promete ser intenso, pois a mudança afeta diretamente a competitividade e a logística da modalidade.
O impacto da proposta e os clubes envolvidos
Entre os clubes, a proposta já gera divisões. Santos, Flamengo, Atlético-MG e outras equipes manifestaram apoio ao novo formato, enquanto Palmeiras, São Paulo, Ferroviária e Internacional demonstraram resistência. Times como Corinthians, Grêmio e Fluminense preferiram não se posicionar ainda.
O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, já havia mencionado a possibilidade de mudanças. Segundo ele, o atual modelo com 16 equipes e quatro rebaixamentos é agressivo demais. “Assim como nas Séries A e B masculinas, é necessário criar uma proporcionalidade justa,” declarou Rodrigues durante a final do Brasileiro Feminino de 2024.
Corinthians comemora o titulo do Brasileirao Feminino A-1 2020, na Neo Quimica Arena, em São Paulo. Foto: Leco Viana/Brasileirão/Ag. Corinthians
O objetivo é melhorar a representatividade de clubes em todo o território nacional, enquanto mantém a qualidade técnica da competição. Contudo, os clubes contrários a ideia alegam que a ampliação pode diluir o nível técnico e aumentar os custos operacionais dos clubes.
A opinião dos torcedores nas redes sociais
Nas redes sociais, especialmente no X (antigo Twitter), as opiniões estão divididas. Muitos questionam o impacto da ampliação: “De jeito nenhum! Com 16 equipes já temos um nível preocupante, imagina com 20!” e “A ideia até faz sentido, mas precisa de critérios mais rígidos para garantir a qualidade.”
Por outro lado, alguns apoiam a ideia com ressalvas: “Poderiam adotar um playoff no estilo europeu, seria mais interessante“ e “Se for bem estruturado, com mais equipes e boa distribuição geográfica, pode dar certo.” A discussão promete dominar os bastidores do futebol brasileiro nos próximos meses.”}]]