Confirmado, ganhou força fora do Couto Pereira: Saída de Marcelino Moreno gera influência e diretor do Coritiba aprova postura

Equipe do Paraná está passando por uma reformulação em seu plantel

Coritiba quer voltar à Série A em 2024

O Coritiba terá um desafio bastante complicado em 2024: retornar à elite do Brasileirão. Em uma Série B que contará com times como Santos, Sport, Goiás e Ceará, o Coxa é visto como um dos favoritos.

Vale destacar que, pouco antes de ser rebaixado à segunda divisão do futebol brasileiro, o Alviverde do Alto da Glória fechou com a Treecorp e se tornou mais uma SAF no cenário brasileiro.

No entanto, nem mesmo as contratações de Slimani, Samaris e Jesé Rodríguez ajudaram o time de Thiago Kosloski a fugir da degola, o que fez a diretoria partir para uma verdadeira reformulação no plantel.

Até o momento, o Coxa acertou a chegada de algumas peças sem tanta grife, mas que possuem experiência em atuar na Série B. Até mesmo Figueiredo, do Vasco, chega com o lastro de ter disputado a segunda divisão.

Venda de Moreno é aprovada internamente

Dito isso, por mais que tenha liberado algumas peças que não fizeram grande temporada, como o volante Willian Farias e os atacantes Rodrigo Pinho e Lucas Barbosa, o principal destaque do time também saiu.

Trata-se de Marcelino Moreno, que foi negociado oficialmente com o Lanús (ARG) nos últimos dias. Contratado no início de 2023, Moreno demorou para conseguir engatar e só virou titular após a saída de Antônio Carlos Zago.

No entanto, mesmo com o Alviverde do Alto da Glória passando por momentos conturbados, o atleta conseguiu se destacar e atraiu olhares de algumas equipes da América do Sul, inclusive do Brasil.

Todavia, mesmo após “bater o pé” e dizer que não emprestaria ou venderia o jogador, a diretoria conseguiu costurar um acordo interessante. Não à toa, segundo o GE, o Coritiba sai fortalecido da negociação.

Saída de Moreno gera influência

Quer dizer, como chegou a negar algumas investidas do Lanús, o Coritiba se manteve firme e, no fim das contas, conseguiu o que queria pelo atleta. A negociação foi firmada em 1,5 milhão de dólares (cerca de R$ 7,3 milhões).

Vale destacar que, além da quantia acima, os argentinos também assumiram as parcelas do Coxa junto ao Atlanta United (EUA), ex-clube do meia. Na época, o Alviverde parcelou o acordo em 15 parcelas de 100 mil dólares.

Posto isso, por mais que a saída de Moreno seja um baque técnico para o time, o Coritiba manteve uma postura firme e praticamente “ignorou” a vontade do jogador, que sempre quis voltar para o seu ex-clube.

Entretanto, com Júnior Chávare à frente da negociação, o Coritiba jamais fraquejou e saiu fortalecido, como o próprio executivo falou em entrevista ao GE. Agora, resta saber se a saída do argentino vai gerar influência negativa dentro de campo.

Torcida do Coritiba comenta mercado

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O Coritiba terá um desafio bastante complicado em 2024: retornar à elite do Brasileirão. Em uma Série B que contará com times como Santos, Sport, Goiás e Ceará, o Coxa é visto como um dos favoritos.

Vale destacar que, pouco antes de ser rebaixado à segunda divisão do futebol brasileiro, o Alviverde do Alto da Glória fechou com a Treecorp e se tornou mais uma SAF no cenário brasileiro.

No entanto, nem mesmo as contratações de Slimani, Samaris e Jesé Rodríguez ajudaram o time de Thiago Kosloski a fugir da degola, o que fez a diretoria partir para uma verdadeira reformulação no plantel.

Até o momento, o Coxa acertou a chegada de algumas peças sem tanta grife, mas que possuem experiência em atuar na Série B. Até mesmo Figueiredo, do Vasco, chega com o lastro de ter disputado a segunda divisão.

Venda de Moreno é aprovada internamente

Dito isso, por mais que tenha liberado algumas peças que não fizeram grande temporada, como o volante Willian Farias e os atacantes Rodrigo Pinho e Lucas Barbosa, o principal destaque do time também saiu.

Trata-se de Marcelino Moreno, que foi negociado oficialmente com o Lanús (ARG) nos últimos dias. Contratado no início de 2023, Moreno demorou para conseguir engatar e só virou titular após a saída de Antônio Carlos Zago.

No entanto, mesmo com o Alviverde do Alto da Glória passando por momentos conturbados, o atleta conseguiu se destacar e atraiu olhares de algumas equipes da América do Sul, inclusive do Brasil.

Todavia, mesmo após “bater o pé” e dizer que não emprestaria ou venderia o jogador, a diretoria conseguiu costurar um acordo interessante. Não à toa, segundo o GE, o Coritiba sai fortalecido da negociação.

Saída de Moreno gera influência

Quer dizer, como chegou a negar algumas investidas do Lanús, o Coritiba se manteve firme e, no fim das contas, conseguiu o que queria pelo atleta. A negociação foi firmada em 1,5 milhão de dólares (cerca de R$ 7,3 milhões).

Vale destacar que, além da quantia acima, os argentinos também assumiram as parcelas do Coxa junto ao Atlanta United (EUA), ex-clube do meia. Na época, o Alviverde parcelou o acordo em 15 parcelas de 100 mil dólares.

Posto isso, por mais que a saída de Moreno seja um baque técnico para o time, o Coritiba manteve uma postura firme e praticamente “ignorou” a vontade do jogador, que sempre quis voltar para o seu ex-clube.

Entretanto, com Júnior Chávare à frente da negociação, o Coritiba jamais fraquejou e saiu fortalecido, como o próprio executivo falou em entrevista ao GE. Agora, resta saber se a saída do argentino vai gerar influência negativa dentro de campo.

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