Confirmado, R$ 10,5 milhões: James mal deixa o São Paulo e ‘descoberta’ surpreende

Tricolor terá que desembolsar valor alto para o meia após saída

Rescisão na mesa

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A relação entre São Paulo e James Rodríguez está chegando ao final, com o meia colombiano pedindo uma rescisão contratual com o Tricolor, que deve ser anunciada nos próximos dias.


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Apesar do desejo do meia de deixar o São Paulo e propôr a quebra de contrato, James quer que o Tricolor pague o que deve para ele até fevereiro deste ano, algo em torno de dois milhões de euros (R$ 10,5 milhões), de acordo com o jornalista Daniel Perrone.

O staff de James Rodríguez propôs esse acordo ao São Paulo, abrindo mão do que o jogador receberia até 2025, final do vínculo com o Clube do Morumbi, mas querendo os valores devidos pelo menos até esse mês.

Agora, as partes devem se reunir nos próximos dias para alinhar essa questão e formalizar a recisão do vínculo de James com o São Paulo em uma passagem apagada, de apenas 14 partidas e um gol marcado.



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Supercopa para James

A efeito de comparação, seria como se o São Paulo pegasse a premiação da Supercopa do Brasil, vencida sobre o Palmeiras no último domingo e repassasse para James como forma de ‘multa’.

No entanto, vale destacar que caso o meia ficasse no Tricolor mesmo sem ser aproveitado, o valor que a diretoria são-paulina ia gastar nele seria muito maior, o que pode ser visto como uma ‘economia’ do São Paulo.

Os valores que o São Paulo deve pagar a James Rodríguez seria uma espécie de luvas pela assinatura do contrato, ou seja, já é uma dívida sabida desde a chegada do meia colombiano ao Clube.

Caso o São Paulo tivesse quebrado o contrato de forma unilateral, o Tricolor teria que pagar a James uma multa muito mais alta. Até por conta disso, as partes entraram em acordo para a rescisão.

Atritos nos bastidores

Contratado com pompas pelo São Paulo, James Rodríguez decepcionou em sua passagem pelo Morumbi, com apenas 14 partidas e nunca sendo considerado peça importante no time titular do Tricolor.

Tanto que o colombiano nem foi utilizado na final da Copa do Brasil, contra o Flamengo. Ele ficou no banco nas duas partidas e isso incomodou James, de acordo com o próprio companheiro de São Paulo, Rafinha.

A Supercopa foi o capítulo final da relação conturbada. Isso porque todo o elenco do São Paulo viajou com a delegação. Rodrigo Nestor, machucado, esteve presente em Belo Horizonte, mas James se recusou a viajar.

Essa atitude do colombiano foi vista com maus olhos pela diretoria. Já vendo o final da relação próxima, o staff de James se antecipou e pediu a rescisão de contrato nessa semana.

Torcida fica na bronca

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Rescisão na mesa

A relação entre São Paulo e James Rodríguez está chegando ao final, com o meia colombiano pedindo uma rescisão contratual com o Tricolor, que deve ser anunciada nos próximos dias.

Apesar do desejo do meia de deixar o São Paulo e propôr a quebra de contrato, James quer que o Tricolor pague o que deve para ele até fevereiro deste ano, algo em torno de dois milhões de euros (R$ 10,5 milhões), de acordo com o jornalista Daniel Perrone.

O staff de James Rodríguez propôs esse acordo ao São Paulo, abrindo mão do que o jogador receberia até 2025, final do vínculo com o Clube do Morumbi, mas querendo os valores devidos pelo menos até esse mês.

Agora, as partes devem se reunir nos próximos dias para alinhar essa questão e formalizar a recisão do vínculo de James com o São Paulo em uma passagem apagada, de apenas 14 partidas e um gol marcado.

Supercopa para James

A efeito de comparação, seria como se o São Paulo pegasse a premiação da Supercopa do Brasil, vencida sobre o Palmeiras no último domingo e repassasse para James como forma de ‘multa’.

No entanto, vale destacar que caso o meia ficasse no Tricolor mesmo sem ser aproveitado, o valor que a diretoria são-paulina ia gastar nele seria muito maior, o que pode ser visto como uma ‘economia’ do São Paulo.

Os valores que o São Paulo deve pagar a James Rodríguez seria uma espécie de luvas pela assinatura do contrato, ou seja, já é uma dívida sabida desde a chegada do meia colombiano ao Clube.

Caso o São Paulo tivesse quebrado o contrato de forma unilateral, o Tricolor teria que pagar a James uma multa muito mais alta. Até por conta disso, as partes entraram em acordo para a rescisão.

Atritos nos bastidores

Contratado com pompas pelo São Paulo, James Rodríguez decepcionou em sua passagem pelo Morumbi, com apenas 14 partidas e nunca sendo considerado peça importante no time titular do Tricolor.

Tanto que o colombiano nem foi utilizado na final da Copa do Brasil, contra o Flamengo. Ele ficou no banco nas duas partidas e isso incomodou James, de acordo com o próprio companheiro de São Paulo, Rafinha.

A Supercopa foi o capítulo final da relação conturbada. Isso porque todo o elenco do São Paulo viajou com a delegação. Rodrigo Nestor, machucado, esteve presente em Belo Horizonte, mas James se recusou a viajar.

Essa atitude do colombiano foi vista com maus olhos pela diretoria. Já vendo o final da relação próxima, o staff de James se antecipou e pediu a rescisão de contrato nessa semana.

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