INSS: Equipe de transição do Governo sucessor prevê mudanças em benefícios a partir de 2023

A equipe do governo Lula estuda medidas da regras da Reforma da Previdência para fazer alterações na aposentaria por invalidez e pensão por morte

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Mudanças estão previstas para ocorrer nos benefícios do INSS (Instituto Nacional do Seguro social) para o ano que vem. O time de sucessores que venceram a eleição presidencial já estão pensando de qual maneira poderão usar as medidas da Reforma da Previdência para colocar mudanças na aposentadoria por invalidez e pensão por morte.


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No momento em que a reforma entrou em vigor, em 13 de novembro de 2019, ocorreram trocas no cálculo da aposentadoria por invalidez e pensão por morte que acabou não sendo mais integral. Segundo as informações do Jornal O Globo, o presidente eleito estaria estudando medidas para realizar novas alterações nestes dois benefícios.

Reprodução/Pixabay

O jornal ainda confirmou que pessoas da equipe de transição que foram escolhidas, terão a opção de realizar mais uma mudança no cálculo dos valores destas duas modalidades previdenciárias. O novo governo tem a meta de fazer com que os aposentados recebam novos valores que serão maiores do que recebem hoje.

Segundo integrantes do grupo temático de Previdência, a intenção é que a pensão por morte, hoje equivalente a 50% do valor do benefício mais 10% por dependente, suba para algo entre 70% e 80%. O percentual dos dependentes seria mantido.https://t.co/XwGbiYM5ID

— Central Eleitoral (@CentralEleicoes)
December 1, 2022



Para ficar por dentro, a pensão por morte atualmente paga 59% do valor do benefício e mais 10% por dependente. O que pode ser alterado para o próximo ano é que, esses valores poderão subir em até 70% ou 80%, mantendo somente o saldo de 10% por dependentes. As mudanças irão permitir aumentar os vencimentos para os trabalhadores, e diminuiria a econômica que está prevista com a Reforma da Previdência. Já a respeito da reforma por invalidez, o assegurado recebe nos dias de hoje 60% da média se tiver no mínimo 20 anos de contribuição, no caso dos homens, ou 15% de contribuição no caso das mulheres. Esse valor aumenta anualmente 2%, o governo sucessor pretende deixar esse valor em 100% como era antes da reforma entrar com suas novas medidas.
 

A equipe do governo Lula estuda medidas da regras da Reforma da Previdência para fazer alterações na aposentaria por invalidez e pensão por morte Mudanças estão previstas para ocorrer nos benefícios do INSS (Instituto Nacional do Seguro social) para o ano que vem. O time de sucessores que venceram a eleição presidencial já estão pensando de qual maneira poderão usar as medidas da Reforma da Previdência para colocar mudanças na aposentadoria por invalidez e pensão por morte.

 

No momento em que a reforma entrou em vigor, em 13 de novembro de 2019, ocorreram trocas no cálculo da aposentadoria por invalidez e pensão por morte que acabou não sendo mais integral. Segundo as informações do Jornal O Globo, o presidente eleito estaria estudando medidas para realizar novas alterações nestes dois benefícios.

Reprodução/Pixabay

O jornal ainda confirmou que pessoas da equipe de transição que foram escolhidas, terão a opção de realizar mais uma mudança no cálculo dos valores destas duas modalidades previdenciárias. O novo governo tem a meta de fazer com que os aposentados recebam novos valores que serão maiores do que recebem hoje.

Segundo integrantes do grupo temático de Previdência, a intenção é que a pensão por morte, hoje equivalente a 50% do valor do benefício mais 10% por dependente, suba para algo entre 70% e 80%. O percentual dos dependentes seria mantido.https://t.co/XwGbiYM5ID — Central Eleitoral (@CentralEleicoes)
December 1, 2022

Para ficar por dentro, a pensão por morte atualmente paga 59% do valor do benefício e mais 10% por dependente. O que pode ser alterado para o próximo ano é que, esses valores poderão subir em até 70% ou 80%, mantendo somente o saldo de 10% por dependentes. As mudanças irão permitir aumentar os vencimentos para os trabalhadores, e diminuiria a econômica que está prevista com a Reforma da Previdência. Já a respeito da reforma por invalidez, o assegurado recebe nos dias de hoje 60% da média se tiver no mínimo 20 anos de contribuição, no caso dos homens, ou 15% de contribuição no caso das mulheres. Esse valor aumenta anualmente 2%, o governo sucessor pretende deixar esse valor em 100% como era antes da reforma entrar com suas novas medidas.    

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