‘Padrão Abel Ferreira’ pode comprometer titularidade dos novos reforços do Palmeiras

Treinador tem plano bem claro para escalar o Verdão

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O Palmeiras volta aos gramados nesta quinta-feira (11) para duelo diante do Atlético-GO, partida essencial para o Verdão alcançar a liderança do Brasileirão Série A, já que está a apenas um ponto do Flamengo, que figura na primeira colocação da competição.


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Entretanto, com a abertura da janela de transferências, que acontece nesta quarta-feira (10), a torcida Alviverde vive a expectativa de ver em campo os nomes cravados pelo Palestra no mercado.

Felipe Anderson, Mauricio e Agustín Giay são os centro das atenções, Giay, por exemplo, surpreendeu a todos ao explicar os motivos que o fizeram escolher o Palmeiras ao invés de assinar com o Atlético de Madrid.

Porém, um apontamento do jornalista Rafael Oliva, do Portal Lance!, faz um alerta sobre a ansiedade que toma conta das arquibancadas palestrinas. Para ver os reforços em campo, o torcedor terá que contar com a paciência sobre a ‘metodologia Abel Ferreira’.



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A metodologia do Gajo

De acordo com as recentes atitudes do treinador, é bem provável que os recém-contratados não sejam utilizados de forma imediata como titulares. Isso porque Abel e sua comissão técnica têm como premissa avaliar a intensidade apresentada por jogadores para estes ganhem chance entre os 11 escalados.

A “meritocracia” adotada demanda que os pretendentes entreguem mais do que os jogadores que já ganharam seu espaço. Ou seja, para desbancar atletas titulares, é preciso superação e destaque. Tal fato, não significa que os reforços não serão utilizados com constância, mas sim, que inicialmente terão uma minutagem menor em campo.

Exemplos e declaração transparente do treinador

Basta uma análise nas situações de Aníbal Moreno, Caio Paulista, Bruno Rodrigues e Lázaro, como bem expôs Rafael Oliva, para perceber que com Abel, não há vaga garantida. Destes atletas citados, que forma contratados no início do ano, apenas o volante argentino conseguiu se firmar como titular, isso apenas após oito rodadas do Paulistão. Vale lembrar que Aníbal chegou sob o apelo de ter sido uma negociação bastante assertiva, antes mesmo de começar a atuar.

Em uma de suas entrevistas coletivas, Abel foi bem claro sobre a situação: “Tem que se adaptar. Já falei para abaixarem as expectativas, porque nossa equipe está bem. Não vou mexer naquilo que está bem. Quem chega tem que conquistar o lugar. Seja quem for: Messi, Cristiano Ronaldo… Eu não dou camiseta a ninguém. Regalias que meus jogadores têm é feita pelo trabalho deles. Há competitividade interna. Temos um elenco curto e esses três reforços vem para nos ajudar”, declarou o comandante palestrino.

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O Palmeiras volta aos gramados nesta quinta-feira (11) para duelo diante do Atlético-GO, partida essencial para o Verdão alcançar a liderança do Brasileirão Série A, já que está a apenas um ponto do Flamengo, que figura na primeira colocação da competição.

Entretanto, com a abertura da janela de transferências, que acontece nesta quarta-feira (10), a torcida Alviverde vive a expectativa de ver em campo os nomes cravados pelo Palestra no mercado.

Felipe Anderson, Mauricio e Agustín Giay são os centro das atenções, Giay, por exemplo, surpreendeu a todos ao explicar os motivos que o fizeram escolher o Palmeiras ao invés de assinar com o Atlético de Madrid.

Porém, um apontamento do jornalista Rafael Oliva, do Portal Lance!, faz um alerta sobre a ansiedade que toma conta das arquibancadas palestrinas. Para ver os reforços em campo, o torcedor terá que contar com a paciência sobre a ‘metodologia Abel Ferreira’.

A metodologia do Gajo

De acordo com as recentes atitudes do treinador, é bem provável que os recém-contratados não sejam utilizados de forma imediata como titulares. Isso porque Abel e sua comissão técnica têm como premissa avaliar a intensidade apresentada por jogadores para estes ganhem chance entre os 11 escalados.

A “meritocracia” adotada demanda que os pretendentes entreguem mais do que os jogadores que já ganharam seu espaço. Ou seja, para desbancar atletas titulares, é preciso superação e destaque. Tal fato, não significa que os reforços não serão utilizados com constância, mas sim, que inicialmente terão uma minutagem menor em campo.

Exemplos e declaração transparente do treinador

Basta uma análise nas situações de Aníbal Moreno, Caio Paulista, Bruno Rodrigues e Lázaro, como bem expôs Rafael Oliva, para perceber que com Abel, não há vaga garantida. Destes atletas citados, que forma contratados no início do ano, apenas o volante argentino conseguiu se firmar como titular, isso apenas após oito rodadas do Paulistão. Vale lembrar que Aníbal chegou sob o apelo de ter sido uma negociação bastante assertiva, antes mesmo de começar a atuar.

Em uma de suas entrevistas coletivas, Abel foi bem claro sobre a situação: “Tem que se adaptar. Já falei para abaixarem as expectativas, porque nossa equipe está bem. Não vou mexer naquilo que está bem. Quem chega tem que conquistar o lugar. Seja quem for: Messi, Cristiano Ronaldo… Eu não dou camiseta a ninguém. Regalias que meus jogadores têm é feita pelo trabalho deles. Há competitividade interna. Temos um elenco curto e esses três reforços vem para nos ajudar”, declarou o comandante palestrino.”}]]