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Atletas informaram para a polícia que receberam proposta de R$ 15 mil para participar de esquema de manipulação.
Tocantins.- A Polícia Civil visitou o alojamento do time do Capital FC, do Tocantins, devido a uma denúncia feita pelo próprio clube sobre suspeitas de manipulação de resultados na Série D do Brasileiro. Foram ouvidos seis atletas e houve a apreensão de um celular. A ação ocorreu no dia na última quarta-feira (3).
Conforme o ge, a investigação é um desdobramento do inquérito envolvendo o Interporto, clube também suspeito de manipulação na Série D de 2023. A diligência foi feita pelo delegado Pedro Henrique Félix, da 71ª Delegacia de Porto Nacional.
“A gente apreendeu apenas um celular na data de hoje. Os demais eu não vi a necessidade de apreender. Só que a gente viu a necessidade para aprofundar as investigações. Então vai ter um desdobramento. Ele [dono do aparelho] podemos considerar como investigado, mas ele não está como indiciado no inquérito. A gente vai aprofundar, se não tiver nada envolvido, a gente devolver o telefone. A gente foi apenas para ouvir os jogadores. Ouvimos seis jogadores e a comissão técnica”, disse o delegado em entrevista ao ge.
Alguns jogadores afirmaram à polícia que receberam uma oferta de R$ 15 mil para manipular resultados. Em note, o Capital FC afirmou que está colaborando com as investigações e lamentou profundamente os acontecimentos. Os suspeitos devem ser afastados da equipe.
Atletas informaram para a polícia que receberam proposta de R$ 15 mil para participar de esquema de manipulação.
Tocantins.- A Polícia Civil visitou o alojamento do time do Capital FC, do Tocantins, devido a uma denúncia feita pelo próprio clube sobre suspeitas de manipulação de resultados na Série D do Brasileiro. Foram ouvidos seis atletas e houve a apreensão de um celular. A ação ocorreu no dia na última quarta-feira (3).
Conforme o ge, a investigação é um desdobramento do inquérito envolvendo o Interporto, clube também suspeito de manipulação na Série D de 2023. A diligência foi feita pelo delegado Pedro Henrique Félix, da 71ª Delegacia de Porto Nacional.
“A gente apreendeu apenas um celular na data de hoje. Os demais eu não vi a necessidade de apreender. Só que a gente viu a necessidade para aprofundar as investigações. Então vai ter um desdobramento. Ele [dono do aparelho] podemos considerar como investigado, mas ele não está como indiciado no inquérito. A gente vai aprofundar, se não tiver nada envolvido, a gente devolver o telefone. A gente foi apenas para ouvir os jogadores. Ouvimos seis jogadores e a comissão técnica”, disse o delegado em entrevista ao ge.
Alguns jogadores afirmaram à polícia que receberam uma oferta de R$ 15 mil para manipular resultados. Em note, o Capital FC afirmou que está colaborando com as investigações e lamentou profundamente os acontecimentos. Os suspeitos devem ser afastados da equipe.