Prefeitura de Teresópolis oficializa concessão para operação da loteria municipal

Empresa assume operação pelo período de 20 anos e projeta movimentar cerca de R$ 700 milhões durante a parceria.

Rio de Janeiro.- A LottoPro Jogos de Apostas e Gestão de Lotéricas Ltda. foi homologada pela Prefeitura de Teresópolis (RJ) para implantar, explorar e operar os serviços da loteria municipal Sorte Teresópolis. A oficialização do contrato foi publicada no Diário Oficial do município em 29 de outubro.

O acordo abrange todas as modalidades autorizadas de loteria, com destaque para os jogos de prognósticos numéricos, instantâneos e apostas esportivas de quota fixa. Pelo contrato, a empresa repassará 16,8% da receita bruta mensal à Prefeitura, além de 5% referentes ao ISS, o que representa uma estimativa de arrecadação de cerca de R$ 700 milhões (US$ 125 milhões) nos próximos 20 anos para o município.

Veja também: Sorte Teresópolis: Câmara Municipal aprova a criação de loteria no interior do Rio de Janeiro

De acordo com informações divulgadas pelo BNLData, levantamentos realizados pela prefeitura indicam que cerca de 10% dos moradores de Teresópolis utilizam serviços lotéricos regularmente. O prefeito Leonardo Vasconcellos (União) destacou que a criação da Sorte Teresópolis tem como principal objetivo manter os recursos dentro da própria cidade.

“Não queremos estimular mais apostas, mas garantir que o dinheiro dos teresopolitanos fique em Teresópolis, beneficiando diretamente a nossa população”, afirmou.

Veja também:Bets municipais: consultoria estima arrecadação de R$ 11,6 bilhões para o governo federal

Os valores arrecadados pela loteria municipal serão destinados a três áreas prioritárias: a recuperação do Tereprev (instituto de previdência dos servidores municipais), a construção de duas novas unidades hospitalares e a criação do programa Bolsa Atleta. A administração municipal também anunciou a implementação de mecanismos de controle de gastos, limitando o valor máximo de apostas de acordo com a renda de cada apostador.

“Nós não permitiremos que ninguém gaste mais do que dez por cento da sua renda mensal bruta no sistema lotérico municipal. Por exemplo, um cara aposentado que ganha um salário mínimo e botou o CPF, o sistema só autoriza fazer no máximo cento e cinquenta reais de aposta naquele mês”, explicou a prefeitura.

Empresa assume operação pelo período de 20 anos e projeta movimentar cerca de R$ 700 milhões durante a parceria.

Rio de Janeiro.- A LottoPro Jogos de Apostas e Gestão de Lotéricas Ltda. foi homologada pela Prefeitura de Teresópolis (RJ) para implantar, explorar e operar os serviços da loteria municipal Sorte Teresópolis. A oficialização do contrato foi publicada no Diário Oficial do município em 29 de outubro.

O acordo abrange todas as modalidades autorizadas de loteria, com destaque para os jogos de prognósticos numéricos, instantâneos e apostas esportivas de quota fixa. Pelo contrato, a empresa repassará 16,8% da receita bruta mensal à Prefeitura, além de 5% referentes ao ISS, o que representa uma estimativa de arrecadação de cerca de R$ 700 milhões (US$ 125 milhões) nos próximos 20 anos para o município.

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De acordo com informações divulgadas pelo BNLData, levantamentos realizados pela prefeitura indicam que cerca de 10% dos moradores de Teresópolis utilizam serviços lotéricos regularmente. O prefeito Leonardo Vasconcellos (União) destacou que a criação da Sorte Teresópolis tem como principal objetivo manter os recursos dentro da própria cidade.

“Não queremos estimular mais apostas, mas garantir que o dinheiro dos teresopolitanos fique em Teresópolis, beneficiando diretamente a nossa população”, afirmou.

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Os valores arrecadados pela loteria municipal serão destinados a três áreas prioritárias: a recuperação do Tereprev (instituto de previdência dos servidores municipais), a construção de duas novas unidades hospitalares e a criação do programa Bolsa Atleta. A administração municipal também anunciou a implementação de mecanismos de controle de gastos, limitando o valor máximo de apostas de acordo com a renda de cada apostador.

“Nós não permitiremos que ninguém gaste mais do que dez por cento da sua renda mensal bruta no sistema lotérico municipal. Por exemplo, um cara aposentado que ganha um salário mínimo e botou o CPF, o sistema só autoriza fazer no máximo cento e cinquenta reais de aposta naquele mês”, explicou a prefeitura.