As transmissões multiplataformas e os hábitos do torcedor brasileiro

Nas últimas três décadas, o fã do esporte nacional se acostumou a considerar os Canais Globo como a casa do Brasileirão em um cenário de domínio quase completo. Por esse motivo, há um maior estranhamento para os torcedores dos times da Liga Forte União (LFU) ao perceber que nem todos os jogos do seu time estarão disponíveis nos canais da emissora carioca ao longo das rodadas. Para os torcedores dos times da Liga do Futebol Brasileiro (Libra), nada mudou.

Por outro lado, já tivemos as demais plataformas ganhando espaço ao transmitir outras competições, como Copa do Brasil, Copa Sul-Americana e Copa Libertadores. O hábito de procurar onde seu time do coração será transmitido já se tornou natural para quem usa a internet com mais frequência, e só passou a ser replicado também para o Brasileirão.

A diversidade de players e plataformas traz uma maior democratização para a forma com que o campeonato chega até o fã. Alguns canais já oferecem estilos de transmissão e narração diferentes dentro da mesma grade de jogos, o que ajuda a atrair públicos que anteriormente poderiam ter menor identificação com a linguagem mais clássica.

SOBRE O GUIA MÁQUINA DO ESPORTE DO BRASILEIRÃO 2025

O Guia Máquina do Esporte do Brasileirão 2025 é um material que mergulha nos bastidores da Série A, reunindo dados, análises e insights do futebol brasileiro sob a perspectiva dos negócios. Dos patrocínios dos 20 clubes da competição à performance digital das equipes, o relatório traz, em mais de 100 páginas de conteúdo, detalhes que ajudam nas tomadas de decisões dos profissionais da indústria do esporte.

Se você trabalha com esporte, seja em marcas, times, agências, entidades esportivas ou em qualquer outro player do mercado, este guia é uma leitura obrigatória para entender o que realmente está em jogo na principal competição nacional de clubes da América do Sul. O download é gratuito e está disponível no link abaixo:

Vitor Marini é profissional de marketing com mais de uma década de experiência liderando projetos de mídia digital e dados para grandes anunciantes do país, como Samsung e Ford, entre outros. Atualmente, é CEO da Retize, a primeira sports media network (rede de mídia esportiva, em tradução livre) do país, que ajuda os clubes esportivos a transformarem as interações digitais dos fãs em receita no mercado publicitário e também auxilia na conexão das marcas aos seus clientes por meio do esporte e dos games

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Diversidade de players e plataformas traz uma maior democratização para a forma com que o campeonato chega até o fã
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