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Rubro-Negro adota postura empática para encerrar disputa judicial sobre tragédia no Ninho
Flamengo jogará em Uberlândia
Campeão da Supercopa do Brasil no último domingo (2), o Flamengo volta a campo nesta quarta-feira (5), às 19h, contra a Portuguesa-RJ, em partida que, mesmo sendo válida pelo Campeonato Carioca, será disputada no Estádio Parque do Sabiá, em Uberlândia-MG, pela oitava rodada do estadual.
Além de brilhar dentro das quatro linhas, o Rubro-Negro, com a nova diretoria eleita no fim de 2024, trabalha para se ajustar também no âmbito administrativo e jurídico, e nesta parte, a diretoria entrou em um acordo que já durava anos.
O Rubro-Negro comunicou oficialmente, na noite desta terça-feira (4), que chegou a um acordo com os pais de Christian Esmério, única família entre as dez vítimas fatais do incêndio no Ninho do Urubu, em 2019, que ainda não havia sido indenizada e movia uma ação judicial contra o clube.
Christian tinha 15 anos
O goleiro, que tinha 15 anos, era uma promessa das categorias de base da seleção brasileira e estava sendo observado por clubes internacionais antes de falecer na tragédia. Até hoje, não houve punições criminais pelo ocorrido.
Os advogados Louis de Casteja, Fernando Cesar Leite, Antônio Sergio Pereira Gonçalves e Aguinaldo Silva Dias Junior, que representam a família Esmério, divulgaram uma nota oficial destacando a mudança de postura do Flamengo após a eleição de dezembro, que colocou Luiz Eduardo Baptista, o Bap, na presidência.

“O Flamengo, ao adotar uma postura mais empática e consciente, reconheceu que a tragédia transcende questões financeiras, honrando a memória do atleta. Desta forma, considerando o sigilo estabelecido no processo e no acordo firmado com o Flamengo, a família e seus advogados não irão se manifestar acerca dos termos acordados“, disseram os advogados.
Flamengo já vinha pagando voluntariamente a família
O valor da indenização permanece confidencial devido a uma cláusula de sigilo. Em 2024, a Justiça havia condenado o clube a pagar R$ 2,82 milhões em danos morais para os pais, a serem divididos igualmente, além de R$ 120 mil ao irmão e uma pensão mensal de R$ 7 mil, que o Flamengo já vinha pagando voluntariamente até 2048 ou até o falecimento dos pais.
Desde 2019, a torcida rubro-negra entoa uma música no minuto 10 das partidas como forma de luto pelos garotos do Ninho e para preservar a memória das vítimas. Em 2022, três anos após o incêndio — considerado a maior tragédia da história do clube —, o Flamengo inaugurou uma capela ecumênica no CT em homenagem às famílias.
[[{“value”:”Rubro-Negro adota postura empática para encerrar disputa judicial sobre tragédia no Ninho
Flamengo jogará em Uberlândia
Campeão da Supercopa do Brasil no último domingo (2), o Flamengo volta a campo nesta quarta-feira (5), às 19h, contra a Portuguesa-RJ, em partida que, mesmo sendo válida pelo Campeonato Carioca, será disputada no Estádio Parque do Sabiá, em Uberlândia-MG, pela oitava rodada do estadual.
Além de brilhar dentro das quatro linhas, o Rubro-Negro, com a nova diretoria eleita no fim de 2024, trabalha para se ajustar também no âmbito administrativo e jurídico, e nesta parte, a diretoria entrou em um acordo que já durava anos.
O Rubro-Negro comunicou oficialmente, na noite desta terça-feira (4), que chegou a um acordo com os pais de Christian Esmério, única família entre as dez vítimas fatais do incêndio no Ninho do Urubu, em 2019, que ainda não havia sido indenizada e movia uma ação judicial contra o clube.
Christian tinha 15 anos
O goleiro, que tinha 15 anos, era uma promessa das categorias de base da seleção brasileira e estava sendo observado por clubes internacionais antes de falecer na tragédia. Até hoje, não houve punições criminais pelo ocorrido.
Os advogados Louis de Casteja, Fernando Cesar Leite, Antônio Sergio Pereira Gonçalves e Aguinaldo Silva Dias Junior, que representam a família Esmério, divulgaram uma nota oficial destacando a mudança de postura do Flamengo após a eleição de dezembro, que colocou Luiz Eduardo Baptista, o Bap, na presidência.
Flamengo presta homenagem as vitímas até hoje Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
“O Flamengo, ao adotar uma postura mais empática e consciente, reconheceu que a tragédia transcende questões financeiras, honrando a memória do atleta. Desta forma, considerando o sigilo estabelecido no processo e no acordo firmado com o Flamengo, a família e seus advogados não irão se manifestar acerca dos termos acordados“, disseram os advogados.
Flamengo já vinha pagando voluntariamente a família
O valor da indenização permanece confidencial devido a uma cláusula de sigilo. Em 2024, a Justiça havia condenado o clube a pagar R$ 2,82 milhões em danos morais para os pais, a serem divididos igualmente, além de R$ 120 mil ao irmão e uma pensão mensal de R$ 7 mil, que o Flamengo já vinha pagando voluntariamente até 2048 ou até o falecimento dos pais.
Desde 2019, a torcida rubro-negra entoa uma música no minuto 10 das partidas como forma de luto pelos garotos do Ninho e para preservar a memória das vítimas. Em 2022, três anos após o incêndio — considerado a maior tragédia da história do clube —, o Flamengo inaugurou uma capela ecumênica no CT em homenagem às famílias.”}]]
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