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Posicionada como uma das principais competições nacionais de vôlei do mundo, a Superliga tem atraído o interesse de investidores para comprar a propriedade da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). Radamés Lattari, atual presidente da entidade esportiva, disse que existem cinco ou seis grupos querendo conversar sobre essa possibilidade durante a sua participação no Maquinistas, o podcast da Máquina do Esporte.
“Nós, hoje, temos cinco ou seis grupos interessados na compra até da Superliga. Não sabemos qual seria a melhor solução ainda, mas tem cinco ou seis [grupos de investidores] que querem sentar na mesa e conversar com a gente para fazer propostas pela compra da competição”, disse Radamés Lattari no Maquinistas.
A ideia seria tirar a gestão da Superliga das mãos da CBV e concedê-la a um grupo privado, que passaria a ser responsável pela organização da competição e também por realizar novos investimentos que elevariam o patamar do evento. Vale destacar que, na temporada 2024/2025, a Confederação Brasileira de Vôlei investiu cerca de R$ 11 milhões no torneio, entre custos com o sistema do desafio eletrônico da arbitragem, transporte aéreo e terrestre para os times nos playoffs, além de equipamentos esportivos e outras despesas.
“O Brasil é um continente, as distâncias são imensas. Isso faz com os custos sejam elevados. Hoje, nós temos um convênio com o Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) em que, durante a fase classificatória, os clubes tenham as passagens custeadas pelo CBC e na fase final pela CBV. Então a gente está tentando diminuir ao máximo os gastos dos clubes com logística, para que eles possam se concentrar mais na sua estrutura, comissão técnica e atletas”, comentou Lattari.
“Se nós conseguirmos levar a diante essa melhoria, eu tenho certeza que, com a chegada de investimentos, nós poderemos fazer com que os nosso jogadores que estão indo para o exterior permaneçam aqui e tentat trazer atletas de ponta do exterior para jogar a nossa competição. Com isso, a gente vai elevar cada vez mais o nível da competição”, acrescentou o presidente da CBV.
Porém, existem algumas dificuldades para a CBV conseguir fechar um acordo de venda da Superliga. Um exemplo é que como nem todos os clubes contam com ginásio próprio, muitas vezes os jogos são disputados em instalações de prefeituras, o que impede as equipes de cobrar pela entrada nessas partidas.
“As vezes alguém quer vir investir mas não consegue como padronizar uma série de detalhes. Esse é o ‘x’ da questão. Quando conseguir padronizar tudo isso você terá possbilidades de que investidores entrem na Superliga para injetar esse dinheiro que está precisando”, completou Radamés Lattari.
O podcast Maquinistas, apresentado por Erich Beting e Gheorge Rodriguez, com Radamés Lattari irá ao ar nesta terça-feira (10), às 19h (horário de Brasília), nos canais da Máquina do Esporte no YouTube e Spotify.
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Radamés Lattari afirmou que cinco ou seis grupos já demonstraram interesse em negociar o ativo com a entidade
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