Operações contra jogos ilegais apreendem quase 3 mil máquinas caça-níqueis no Rio de Janeiro

Polícia Militar prendam mais de 300 pessoas em sete meses por envolvimento em bingos e jogo do bicho.

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Rio de Janeiro.- O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Polícia Militar do estado realizaram operações de combate a jogos de azar ilegais entre os meses de abril e novembro deste ano. Durante os sete meses de ações, as autoridades apreenderam 2,9 mil máquinas caça-níqueis, R$ 117,6 mil em espécie, 32 celulares, 53 máquinas de cartão de crédito e 40 impressoras.

Segundo o que foi publicado no portal g1, 386 pessoas foram presas nessas operações. As investigações que levaram às apreensões e prisões começaram a partir de informações passadas à PM pelo Disque Denúncia. O objetivo do MP e da PM foi combater, no estado, bingos e pontos de jogo do bicho, práticas que ainda são ilegais no Brasil.

Fábio Corrêa, coordenador do Grupo de Atuação Especializada e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPRJ, explicou a intenção das ações. “Esta diligência está dentro de um conjunto sistemático de ações voltadas a coibir a prática ilegal de jogos de azar, jogos eletrônicos, comércio ilegal de cigarros e outras atividades ligadas a organizações criminosas popularmente conhecidas como jogo do bicho”, declarou.



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Para Corrêa, o trabalho em conjunto com a população, através da central de atendimento, foi essencial para que esses locais irregulares fossem identificados. “O Disque Denuncia tem extrema importância na captação das denúncias, indicando locais de bingo”, contou.

A diligência mais recente foi a um bingo de luxo no dia 15 de novembro, em Cascadura, bairro da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. No alvo da operação, os jogos de azar aconteciam em uma casa, no interior de uma vila. A suspeita é de que a residência pertença um líder do jogo do bicho que domine a prática ilegal em ao menos seis bairros da capital fluminense.

Polícia Militar prendam mais de 300 pessoas em sete meses por envolvimento em bingos e jogo do bicho.

Rio de Janeiro.- O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Polícia Militar do estado realizaram operações de combate a jogos de azar ilegais entre os meses de abril e novembro deste ano. Durante os sete meses de ações, as autoridades apreenderam 2,9 mil máquinas caça-níqueis, R$ 117,6 mil em espécie, 32 celulares, 53 máquinas de cartão de crédito e 40 impressoras.

Segundo o que foi publicado no portal g1, 386 pessoas foram presas nessas operações. As investigações que levaram às apreensões e prisões começaram a partir de informações passadas à PM pelo Disque Denúncia. O objetivo do MP e da PM foi combater, no estado, bingos e pontos de jogo do bicho, práticas que ainda são ilegais no Brasil.

Fábio Corrêa, coordenador do Grupo de Atuação Especializada e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPRJ, explicou a intenção das ações. “Esta diligência está dentro de um conjunto sistemático de ações voltadas a coibir a prática ilegal de jogos de azar, jogos eletrônicos, comércio ilegal de cigarros e outras atividades ligadas a organizações criminosas popularmente conhecidas como jogo do bicho”, declarou.

Para Corrêa, o trabalho em conjunto com a população, através da central de atendimento, foi essencial para que esses locais irregulares fossem identificados. “O Disque Denuncia tem extrema importância na captação das denúncias, indicando locais de bingo”, contou.

A diligência mais recente foi a um bingo de luxo no dia 15 de novembro, em Cascadura, bairro da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. No alvo da operação, os jogos de azar aconteciam em uma casa, no interior de uma vila. A suspeita é de que a residência pertença um líder do jogo do bicho que domine a prática ilegal em ao menos seis bairros da capital fluminense.

  

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