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Diretor interino de futebol da Raposa falou sobre os erros cometidos em 2024
O que disse Paulo André?
O Cruzeiro atravessa um período desafiador nesta temporada e busca se reerguer após uma série de tropeços recentes. A equipe celeste tenta se recuperar da eliminação precoce na primeira fase da Copa do Brasil para o Sousa-PB e da perda do título do Campeonato Mineiro para o Atlético, apesar de ter vantagem na final.
Agora sob o comando do técnico Fernando Seabra, a Raposa passa por uma fase de reestruturação, com o diretor interino de futebol, Paulo André, analisando os desafios enfrentados pelo clube no início da temporada.
O ex-jogador destacou a necessidade de uma melhor utilização da base e dos reforços contratados em 2024 durante o Campeonato Mineiro. Ele ressaltou que os minutos em campo foram mal distribuídos e que a formação de jogadores jovens demanda tempo e paciência.
Respondendo às cobranças dos torcedores por uma maior participação dos jogadores da base, o diretor enfatizou a importância de equilibrar a exposição dos jovens à pressão do cenário atual do Cruzeiro, considerando o tamanho do orçamento do clube.
A utilização da base
O dirigente afirmou que a promoção dos jogadores da base para o time principal deve ser baseada na meritocracia, com os atletas demonstrando nos treinos que estão preparados para assumir essa responsabilidade.
Ele citou o exemplo de Japa em 2023, que chamou atenção pela sua performance e surpreendeu a todos. Paulo André também rejeitou a ideia de interferência da diretoria na escalação da equipe, destacando que as decisões técnicas são tomadas pela comissão técnica, com base em critérios de avaliação estabelecidos.
Apesar disso, o dirigente ressaltou que os treinadores contratados pela SAF não têm controle total sobre o clube e que questões logísticas não estão sob sua responsabilidade. Ele explicou que as decisões relacionadas à logística, como as escalas durante as viagens para os jogos, não são determinadas pelos técnicos.
Paulo André enfatizou a autonomia dos treinadores nas decisões técnicas, táticas e estratégicas, reiterando que a diretoria não interfere nesses aspectos. Ele concluiu que não há uma figura de “salvador da pátria” e que o sucesso do Cruzeiro depende do trabalho conjunto de toda a equipe.
O que dizem os torcedores?
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O que disse Paulo André?
O Cruzeiro atravessa um período desafiador nesta temporada e busca se reerguer após uma série de tropeços recentes. A equipe celeste tenta se recuperar da eliminação precoce na primeira fase da Copa do Brasil para o Sousa-PB e da perda do título do Campeonato Mineiro para o Atlético, apesar de ter vantagem na final.
Agora sob o comando do técnico Fernando Seabra, a Raposa passa por uma fase de reestruturação, com o diretor interino de futebol, Paulo André, analisando os desafios enfrentados pelo clube no início da temporada.
O ex-jogador destacou a necessidade de uma melhor utilização da base e dos reforços contratados em 2024 durante o Campeonato Mineiro. Ele ressaltou que os minutos em campo foram mal distribuídos e que a formação de jogadores jovens demanda tempo e paciência.
Respondendo às cobranças dos torcedores por uma maior participação dos jogadores da base, o diretor enfatizou a importância de equilibrar a exposição dos jovens à pressão do cenário atual do Cruzeiro, considerando o tamanho do orçamento do clube.
A utilização da base
O dirigente afirmou que a promoção dos jogadores da base para o time principal deve ser baseada na meritocracia, com os atletas demonstrando nos treinos que estão preparados para assumir essa responsabilidade.
Ele citou o exemplo de Japa em 2023, que chamou atenção pela sua performance e surpreendeu a todos. Paulo André também rejeitou a ideia de interferência da diretoria na escalação da equipe, destacando que as decisões técnicas são tomadas pela comissão técnica, com base em critérios de avaliação estabelecidos.
Apesar disso, o dirigente ressaltou que os treinadores contratados pela SAF não têm controle total sobre o clube e que questões logísticas não estão sob sua responsabilidade. Ele explicou que as decisões relacionadas à logística, como as escalas durante as viagens para os jogos, não são determinadas pelos técnicos.
Paulo André enfatizou a autonomia dos treinadores nas decisões técnicas, táticas e estratégicas, reiterando que a diretoria não interfere nesses aspectos. Ele concluiu que não há uma figura de “salvador da pátria” e que o sucesso do Cruzeiro depende do trabalho conjunto de toda a equipe.
O que dizem os torcedores?”}]]