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O futebol brasileiro foi impactado nesta semana pelos rumores de que a seleção brasileira, em parceria com a Nike, abandonaria a cor azul para sua camisa reserva e passaria a utilizar um uniforme vermelho. O Máquina Explica, apresentado por Erich Beting, fundador e CEO da Máquina do Esporte, detalhou a estratégia da marca norte-americana com o movimento.
Conforme confirmado pela Máquina do Esporte, não se tratam de rumores. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) aprovou em outubro do ano passado um protótipo em cores chamativas e brilhantes, em palheta chamada vermelho coral. A nova camisa também incluirá o logo da Jordan, marca que pertence à Nike em parceria com o astro do basquete norte-americano Michael Jordan.
Ainda que até mesmo temas como polarização política tenham sido cogitados como justificativa, o real motivo está atrelado ao mundo dos negócios. A mudança está relacionada à busca cada vez maior das marcas esportivas por mais vendas e melhores resultados. Isso passa pela conexão do design e da moda com o esporte.
Principalmente a partir de 2002, em um movimento encabeçado inicialmente pela Adidas, algumas seleções passaram a adotar camisas reservas diferentes de suas tradições em Copas do Mundo. A estratégia foi evoluindo com o passar dos Mundiais até que, agora, chegou à seleção brasileira.
O fato é que a utilização das camisas reservas como um espaço para criar designs inovadores e ousados está conectado com a intenção cada vez maior das marcas esportivas de se aproximar dos interesses das novas gerações.
Erich Beting explica o movimento com todos os detalhes no Máquina Explica, disponível no canal da Máquina do Esporte no YouTube:
Mudança polêmica é parte de movimento iniciado há décadas, em que marcas buscam evoluir vendas a partir da conexão do futebol com o design e a moda
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