Tchê Tchê abre o jogo sobre evolução na carreira e chegada ao Botafogo

Artur Jorge vem trabalhando nos bastidores visando o clássico diante do Fluminense, colocando como objetivo a liderança do Brasileirão

O objetivo está definido


Botafogo tem compromisso nesta terça-feira (11), diante do Fluminense, pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro, às 20h, no Estádio Nilton Santos. A equipe busca pela liderança da competição, mas terá uma dificuldade pela frente.


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Isso porque, mesmo jogador em casa, o Alvinegro terá que quebrar um tabu diante do Tricolor, que venceu mais no Estádio desde a inauguração. O que vem gerando uma preocupação nos bastidores, mas a equipe está confiante no resultado para assumir a ponta da tabela.

Com a ausência de Jeffinho, que estará fora do clássico, mas já tem data para retornar aos gramados, o comandante precisa de ajuda de todo o elenco. Tchê Tchê, um dos principais nomes de liderança da equipe, durante entrevista ao Jogando Em Casa, da Botafogo TV, o jogador falou sobre sua evolução.

Abriu o jogo

“É muito difícil chegar, mas se manter é o que é mais difícil. Chegar pode ser um bom campeonato, contar com certa sorte, estar inspirado em um dia e alguém ver, mas se manter em alto nível durante vários anos é o mais difícil. Manter a regularidade”, destacou.


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Tchê Tchê ainda abriu o jogo sobre a sua evolução na carreira e, consequentemente, financeira. Onde tinha seus objetivo dentro e fora de campos para a evolução da sua carreira.

“Minha motivação sempre foi o sonho da torcida gritar meu nome, ter história e identificação em um clube. (…) Se tiver que fazer uma crítica, nunca vou fazer para agradar ninguém, mas o que me enche o coração e os olhos. Vou fazer o que me sentir à vontade quando me sentir à vontade para tomar certa atitude”.

Movimentações nos bastidores

John Textor que manter um elenco forte e qualificado para a temporada, mas isso não impede que ocorram algumas saídas para elevar as finanças do clube. Isso porque, vem analisando a possibilidade de negociar um jogador da base do clube.

Como é o caso de Andrew, que pode render R$ 9 milhões ao clube, ajudando ao Alvinegro ter maior poder de investimento na próxima janela de transferência. Mas, a gestão adota cautela no mercado.

Veja o que dizem os torcedores

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O objetivo está definido

Botafogo tem compromisso nesta terça-feira (11), diante do Fluminense, pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro, às 20h, no Estádio Nilton Santos. A equipe busca pela liderança da competição, mas terá uma dificuldade pela frente.

Isso porque, mesmo jogador em casa, o Alvinegro terá que quebrar um tabu diante do Tricolor, que venceu mais no Estádio desde a inauguração. O que vem gerando uma preocupação nos bastidores, mas a equipe está confiante no resultado para assumir a ponta da tabela.

Com a ausência de Jeffinho, que estará fora do clássico, mas já tem data para retornar aos gramados, o comandante precisa de ajuda de todo o elenco. Tchê Tchê, um dos principais nomes de liderança da equipe, durante entrevista ao Jogando Em Casa, da Botafogo TV, o jogador falou sobre sua evolução.

Abriu o jogo

“É muito difícil chegar, mas se manter é o que é mais difícil. Chegar pode ser um bom campeonato, contar com certa sorte, estar inspirado em um dia e alguém ver, mas se manter em alto nível durante vários anos é o mais difícil. Manter a regularidade”, destacou.

Tchê Tchê ainda abriu o jogo sobre a sua evolução na carreira e, consequentemente, financeira. Onde tinha seus objetivo dentro e fora de campos para a evolução da sua carreira.

“Minha motivação sempre foi o sonho da torcida gritar meu nome, ter história e identificação em um clube. (…) Se tiver que fazer uma crítica, nunca vou fazer para agradar ninguém, mas o que me enche o coração e os olhos. Vou fazer o que me sentir à vontade quando me sentir à vontade para tomar certa atitude”.

Movimentações nos bastidores

John Textor que manter um elenco forte e qualificado para a temporada, mas isso não impede que ocorram algumas saídas para elevar as finanças do clube. Isso porque, vem analisando a possibilidade de negociar um jogador da base do clube.

Como é o caso de Andrew, que pode render R$ 9 milhões ao clube, ajudando ao Alvinegro ter maior poder de investimento na próxima janela de transferência. Mas, a gestão adota cautela no mercado.

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