Glossário das apostas: operadoras montam guia com termos técnicos do setor em linguagem acessível

Dez empresas do setor de apostas apresentaram o glossário para o Procon-SP.



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Solução em Metodo de Pagamentos IGaming

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Inovação e Solução em Plataformas Igaming

São Paulo.- Dez empresas do mercado de igaming desenvolveram um glossário com linguagem acessível que aborda termos técnicos do universo das apostas de quota fixa. O documento foi apresentado ao Serviço de Proteção ao Consumidor do Estado de São Paulo (Procon-SP). O objetivo é auxiliar os consumidores a entender melhor como funcionam as plataformas de jogos online.

O “Glossário de Termos Técnicos das Apostas e Jogos Online” é uma iniciativa conjunta das empresas: Afun, Bandbet, BetBoom, Blaze, Brazino777, F12, KingPanda, Jon Bet, Novibet e Rei do Pitaco.

No documento, o público poderá compreender os principais conceitos utilizados na operação e comunicação das companhias de apostas e cassino online. O guia foi dividido em quatro sessões: “Apostas e Mercados”, “Plataformas e Contas”, “Jogos e Mecânicas” e “Políticas e Segurança”.


iGaming & Gaming International Expo - IGI

Veja também: OAB e Procon de São Paulo lançam cartilha sobre os direitos do consumidor de plataformas de apostas

“Nosso objetivo é contribuir com informações claras e acessíveis sobre o funcionamento das apostas de quota fixa e jogos online. Ainda há muito desconhecimento sobre a terminologia e o funcionamento das apostas online. Esse glossário representa um passo importante para aproximar operadores, consumidores e autoridades, promovendo entendimento e responsabilidade”, comentou um dos representantes do grupo de bets.

Os desenvolvedores do glossário também comunicaram ao Procon que as empresas participantes se comprometem a seguir as normas da regulamentação do setor, inclusive impedindo que beneficiários de programas sociais como o Bolsa Família tenham acesso às plataformas.

O grupo ressaltou a importância de iniciativas práticas de conscientização sobre o Jogo Responsável e a necessidade de combate mercado ilegal de apostas. Para aprimorar este último ponto, as operadoras propuseram a listagem dos meios de pagamento que ofertam serviços a sites ilegais.

Por fim, os representantes das casas de apostas sugeriram a realização de workshops técnicos em parceria com o Procon para desenvolver capacitações sobre terminologias e práticas do mercado.

Dez empresas do setor de apostas apresentaram o glossário para o Procon-SP.

São Paulo.- Dez empresas do mercado de igaming desenvolveram um glossário com linguagem acessível que aborda termos técnicos do universo das apostas de quota fixa. O documento foi apresentado ao Serviço de Proteção ao Consumidor do Estado de São Paulo (Procon-SP). O objetivo é auxiliar os consumidores a entender melhor como funcionam as plataformas de jogos online.

O “Glossário de Termos Técnicos das Apostas e Jogos Online” é uma iniciativa conjunta das empresas: Afun, Bandbet, BetBoom, Blaze, Brazino777, F12, KingPanda, Jon Bet, Novibet e Rei do Pitaco.

No documento, o público poderá compreender os principais conceitos utilizados na operação e comunicação das companhias de apostas e cassino online. O guia foi dividido em quatro sessões: “Apostas e Mercados”, “Plataformas e Contas”, “Jogos e Mecânicas” e “Políticas e Segurança”.

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“Nosso objetivo é contribuir com informações claras e acessíveis sobre o funcionamento das apostas de quota fixa e jogos online. Ainda há muito desconhecimento sobre a terminologia e o funcionamento das apostas online. Esse glossário representa um passo importante para aproximar operadores, consumidores e autoridades, promovendo entendimento e responsabilidade”, comentou um dos representantes do grupo de bets.

Os desenvolvedores do glossário também comunicaram ao Procon que as empresas participantes se comprometem a seguir as normas da regulamentação do setor, inclusive impedindo que beneficiários de programas sociais como o Bolsa Família tenham acesso às plataformas.

O grupo ressaltou a importância de iniciativas práticas de conscientização sobre o Jogo Responsável e a necessidade de combate mercado ilegal de apostas. Para aprimorar este último ponto, as operadoras propuseram a listagem dos meios de pagamento que ofertam serviços a sites ilegais.

Por fim, os representantes das casas de apostas sugeriram a realização de workshops técnicos em parceria com o Procon para desenvolver capacitações sobre terminologias e práticas do mercado.

  


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